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Cidades Quarta-feira, 29 de Novembro de 2017, 11:10 - A | A

Quarta-feira, 29 de Novembro de 2017, 11h:10 - A | A

ação criminal

Ex-diretor e agentes penitenciários acusados de facilitarem fuga de presos serão ouvidos em 2018

Lucione Nazareth/ VG Notícias

 

O juiz da Sétima Vara Criminal de Cuiabá, Marcos Faleiros, redesignou para 22 de janeiro de 2018 a audiência de instrução e julgamento do processo criminal abertos contra o ex-diretor da Cadeia Pública de Nova Mutum (a 269 km de Cuiabá) e agentes penitenciários acusados de terem supostamente facilitado em 2015, a fuga de 27 presos.

Em fevereiro de 2015, um grupo de presos fugiu pela porta da frente da cadeia, depois que duas mulheres seduziram e doparam dois agentes penitenciários durante uma “festinha”, libertando os detentos da unidade.

Na época dos fatos, o ex-diretor da unidade prisional Henrique Francisco de Paula Neto e os agentes Luiz Mauro Romão da Silva e Fabian Carlos Rodrigues Silva chegaram a ser presos por supostamente terem facilitado a fuga dos detentos, mas foram libertados.

Diante dos fatos, a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh-MT) abriu Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra os servidores para apurar suas respectivas responsabilidades e aplicações de sanções administrativas. No PAD, foi apontado o envolvimento dos servidores na fuga dos detentos sendo aplicados a eles a pena de demissão do cargo.

O Ministério Público Estadual (MPE) apresentou denúncia criminal contra eles, e também contra Aurimar Cardoso Marques, Rogério Paulo, Maurides Benedito de Almeida e Rafael Barros Meira, Bley Ewlson Costa, Marcelo Bomdespacho da Conceição, e Francisco de Moraes Lima. 

A justiça tinha determinado audiência de instrução e julgamento do processo para essa terça-feira (28.11), porém, em despacho realizado na última segunda-feira (27.11), o juiz Marcos Faleiros a redesigno para 22 de janeiro de 2018.

Entenda o caso - Na noite do dia 05 de fevereiro de 2015, duas mulheres entraram na cadeia supostamente a pedido de dois agentes para uma “festinha” entre eles.

Conforme as investigações, as duas jovens deram uísque e um remédio para dopar os servidores públicos e assim conseguirem soltar os presos. Segundo as investigações da polícia, uma das mulheres é irmã de um preso e a outra é namorada do detento. As jovens foram presas por planejar a fuga.

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