O governador Mauro Mendes (DEM) assinou na tarde desta segunda-feira (13.01) termo de cooperação técnica com Ministério Público Federal (MPF) e o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) para criação do sistema informatizado de monitoramento ambiental de propriedades embargadas ambientalmente, e que possuam atividade pecuária.
Segundo ele, esse termo possibilitará que mais de 8 mil pecuaristas no Estado que descumpriram de alguma forma a Legislação Ambiental, como por exemplo, realizando desmatamento, sejam regularizados podendo vender carne para frigoríficos. Atualmente, grandes frigoríficos proíbem que a compra da carne de propriedades rurais que tenham alguma ilegalidade ambiental após o Novo Código Florestal.
“Com o termo conseguiremos trazer essas pessoas de volta para legalidade. Será um passo importante para a confiança deste setor devido a importância que ele tem dentro do Estado na produção da pecuária. Isso vai gerar muito mais emprego, mais confiança, muito investimento e permitir que todos que queiram estejam dentro da legalidade”, explicou Mendes.
O gestor afirmou que trazer os pecuaristas para a legalidade é uma forma de se evitar o “mercado negro de comércio de carne” em Mato Grosso. “Estamos evitando que se crie um mercado negro de comércio de carne, que prejudica a sociedade e os próprios cidadãos”, enfatizou o governador.
Sobre o setor, Mauro disse que em 2020 reserva um “bom ano” para os pecuaristas principalmente no comércio da carne. “Eu vejo que o mercado vai ver o ano de 2020 bastante produtivo. Esse processo de permissão de regularidade ambiental para estas mais de 8 mil unidades produtivas, que estão fora da legalidade, poderá representar um incremento maior de ânimo e injeção de investimento em Mato Grosso. Isso com certeza vai trazer novos investimentos para o Estado. Frigoríficos poderão investir aqui gerando mais empregos”, pontuou o democrata.
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