Secom- VG

Educação básica e superior se tornam serviços essenciais – aqueles que não podem ser interrompidos durante a pandemia.
Enquete realizada pelo VGN que encerrou nesta quinta-feira (22.04), aponta que 59% dos internautas são contra o projeto de lei que torna as escolas como atividades essenciais.
Foram 52.82% dos votos contrários e 39.12% votos favoráveis.
Com a medida, as atividades educacionais deixam de ser interrompidas durante a pandemia Covid-19. (veja o resultado no final da matéria)
Apesar da maioria se posicionar contrária ao retorno presencial dos alunos às salas de aula durante a pandemia, duas propostas que tramitaram na Câmara Federal e na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), foram aprovadas pelos parlamentares. Em âmbito nacional, o projeto que prevê a reabertura de escolas e faculdades durante a pandemia (PL 5595/20), de autoria da deputada Paula Belmonte (Cidadania-DF), foi aprovado por 276 x 164 e duas abstenções.
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O texto que torna a educação básica e superior serviços essenciais foi alvo de críticas da deputada federal, Rosa Neide (PT-MT), que classificou o resultado como uma tragédia. “A Câmara aprova com meu voto contrário o PL 5595, que força o retorno às aulas presenciais em escolas de todo Brasil sem medidas sanitárias e sem vacina”, disse a deputada em suas redes sociais.
Já a AL/MT, aprovou as atividades da Educação como essencial acatando a emenda 04 de autoria do deputado Thiago Silva (MDB), que condiciona o retorno às aulas quando comprovada a imunização de todos os profissionais da rede estadual de Educação de Mato Grosso.
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