O senador Wellington Fagundes (PL) evitou comentar sobre a possibilidade de a vereadora e primeira-dama de Cuiabá, Samantha Iris (PL), ser escolhida como vice na chapa do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que articula candidatura ao Governo de Mato Grosso. Assim como Pivetta, Fagundes também se apresenta como pré-candidato ao Palácio Paiaguás.
Em entrevista à imprensa, nesta terça-feira (24.06), ao ser questionado sobre os planos do PL para as eleições de 2026, o senador foi direto ao afirmar que sua intenção é disputar o Governo do Estado. “A candidatura a governador é natural. Eu não tenho dificuldade em dizer que isso faz parte do meu projeto pessoal Gosto de política, não tenho medo de dizer que sou político. Tem político que fica com vergonha, muito pelo contrário, faço isso como um sacerdócio, desde criança sempre gostei. Então, a possiblidade de ser governador vai depender de Deus e do trabalho que vou fazer daqui até lá [convenções de 2026]”, declarou.
Apesar das especulações de que a composição entre Samantha e Pivetta teria como objetivo esvaziar sua pré-candidatura, Fagundes preferiu não se posicionar sobre o assunto. Em vez disso, destacou o crescimento do PL em 2024 e garantiu que a sigla terá candidaturas majoritárias em 2026.
“Pelo tamanho que o PL demonstrou nas últimas eleições, 47% dos votos validos para prefeito, então, o PL terá candidato a governador e um candidato a senador”, garantiu.
O nome mais cotado do partido para o Senado é o do deputado federal José Medeiros, aliado de Fagundes e figura próxima ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
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