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Política Sexta-feira, 12 de Julho de 2019, 08:33 - A | A

Sexta-feira, 12 de Julho de 2019, 08h:33 - A | A

VIROU CHACOTA

VLT de MT volta a ser notícia nacional que mostra vagões deteriorando

Larissa Malheiros/VGNotícias

VG Notícias

vlt

 

O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) voltou a ser assunto nacional nesta sexta-feira (12.07), no jornal Bom dia Brasil, da Rede Globo. A reportagem mostrou quatro obras inacabadas programadas para copa do mundo de 2014 em todo País e entre elas os vagões comprados pelo Governo do Estado de Mato Grosso que estão encostado e deteriorando.

A matéria apresentou que até o momento apenas 6 km de trilhos foram construídos dos 22 km prometidos. Além de mostrar que 40 trens com 208 vagões estão abandonados, sendo deteriorados no tempo, mesmo com sua manutenção que custa por mês R$ 1,2 milhão.

A reportagem também mostra a exibição de obras do VLT que deveriam ser executadas em outros Estados e não saíram do papel, como no caso de Brasília. Além de apresentar outras obras de mobilidade urbana em São Paulo e Rio de Janeiro que também estão paradas.

No caso do Rio de Janeiro os empresários responsáveis pela concessão do VLT na cidade pediram a rescisão do contrato do transporte, por prejuízo de R$ 150 milhões com modal em três anos de uso.

Já o Governo de Mato Grosso anunciou que a Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana, vinculada ao Ministério de Desenvolvimento Regional irá em conjunto com o Estado estudar a viabilidade e solução para VLT de Cuiabá e Várzea Grande.

O modal começou a ser construído em 2012 pelo consórcio VLT Cuiabá Várzea Grande, com um custo inicial de R$ 1,4 bilhão. O prazo de entrega era 13 de março de 2014, para facilitar a mobilidade dos turistas durante a Copa do Mundo de 2014, já que Cuiabá foi uma das sedes do mundial.

Em 2009, quando Cuiabá foi escolhida para ser uma das sedes da Copa, a decisão do Governo era para que o modal de transporte a ser utilizado era o BRT (Bus Rapid Transit), com o custo de R$ 400 milhões a época. Somente em 2012, quando o Governo Federal autorizou a troca de transporte, que Mato Grosso optou pelo VLT, com recursos da Caixa Econômica Federal e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A obra do VLT foi projetada para ter uma extensão de 22 quilômetros, com dois itinerários. Segundo o projeto, o primeiro trecho ligaria o Aeroporto Marechal Rondon até a avenida Rubens de Mendonça. O segundo trecho sairia da avenida Tenente Coronel Duarte até a região do Coxipó.

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