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Política Terça-feira, 04 de Abril de 2017, 09:45 - A | A

Terça-feira, 04 de Abril de 2017, 09h:45 - A | A

investigação

PGE retoma PAD contra procurador sobre supostas fraudes na gestão Silval

Redação VG Notícias

Na próxima quinta-feira (06.04), a Comissão do Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que tramita na Corregedoria Geral da Procuradoria Geral do Estado (PGE-MT), para investigar a conduta do procurador do Estado aposentado, Francisco Gomes de Andrade Lima Filho, retoma as audiências na fase de instrução processual.

Vão ocorrer também outras audiências na sexta-feira (07.04) e na próxima segunda-feira (10.04). Elas deveriam ter ocorrido no final de fevereiro e início do mês de março deste ano. O adiamento deveu-se ao fato de o procurador aposentado do Estado e seu advogado não terem comparecido à primeira audiência marcada para o dia 24 de fevereiro.

Agora, as audiências serão presididas pela procuradora Glaucia Amaral, que foi eleita e empossada como nova corregedora-geral, pelo Colégio de Procuradores, no último dia 24. Anteriormente, os trabalhos vinham sendo conduzidos pela procuradora Flávia Beatriz Corrêa.

Nesta fase de instrução processual serão ouvidas testemunhas intimadas pela Comissão Processante, arroladas pela Comissão, pela defesa e interrogatório do próprio investigado.

Nesta quinta-feira (06.04), a partir das 13h30, na sala de audiência da Corregedoria Fazendária, anexa à Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT), serão ouvidas nove testemunhas arroladas pela Comissão Processante. Na sexta-feira (07.04), no mesmo horário, serão ouvidas quatro testemunhas arroladas pela defesa de Francisco Gomes de Andrade Lima Filho, conhecido como Chico Lima.

Já na segunda-feira (10.04), será a vez de o investigado ser ouvido. O procurador aposentado está preso na Central de Custódia de Cuiabá.

A mudança de datas para as audiências não interrompe os prazos, nem prejudica a preparação do relatório final a ser encaminhado ao Colégio de Procuradores. "O processo administrativo garante ao servidor público um amplo direito de defesa e de contraditório, facultando o acompanhamento pelo investigado e seus advogados de todos os atos realizados pela Comissão, nos prazos e modos fixados na lei, a partir da instalação do trio processante", disse a ex-corregedora.

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