O ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, participou na manhã desse domingo (10.08), da reunião com os candidatos a deputado estadual, federal, senador, vice-governador e governador da coligação Coragem e Atitude Para Mudar.
Pagot foi apresentado pelo coordenador-geral, Otaviano Pivetta, prefeito licenciado de Lucas do Rio Verde, como um dos novos coordenadores da coligação de Taques – e fez uma palestra motivacional aos postulantes a um cargo eletivo neste pleito.
Ele afirmou que a campanha da coligação será “franciscana”, mas não faltarão recursos necessários e suficientes para chegarem bem em cinco de outubro. Ele reconheceu as dificuldades e sugeriu que cada candidato faça uma reflexão do que pode contribuir, – além de ficar apenas reclamando da falta de recursos.
“Teremos os recursos necessários para chegarmos bem no dia 5 de outubro, mas precisamos que cada um tenha muita criatividade e determinação”, conclamou.
Ainda segundo ele, é preciso, além de eleger governador e senador da coligação, ter uma chapa homogênea na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal – para que o governador Pedro Taques, possa promover as mudanças necessárias e almejadas no Estado, a partir de janeiro de 2015.
“Mato Grosso privado, que é o Mato Grosso da iniciativa privada, de pequenos e grandes produtores, micro e grandes empresários, fornecedores, prestadores de serviços e de trabalhadores, este Mato Grosso na realidade, puxa e empurra à administração pública. Contribuindo decisivamente com impostos que são muito mal utilizados. Se conseguirmos só o disciplinamento disso, o reordenamento desse imposto para ser bem utilizado, em uma administração consistente, o Estado irá avançar e muito”.
Conforme Pagot, daqui a quatro anos, o Estado vai estar o dobro mais evoluído do que está hoje - e fará inveja a Minas Gerais.
“Nós ainda nem chegamos ao Mato Grosso província mineral. Este Mato Grosso vai ser cortado por ferrovias. A partir do momento que for cortado por ferrovias será extraordinário. Em nosso subsolo temos de tudo. Mato Grosso província mineral fará inveja para Minas Gerais. Temos potencialidades no Estado como cassiterita, minério de ferro, bauxita, zinco, e sem falar em ouro e diamante.
Ele finalizou dizendo que é preciso ter uma Assembleia Legislativa forte, comprometida, séria, que faça as cobranças necessárias e fiscalize as ações do governo, mas apóie o Estado nos projetos que contemple a sociedade, para que os impostos e as riquezas de Mato Grosso cheguem a todos os municípios de maneira justa.
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