O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) deixou bem claro na última sexta-feira (30.08) que sem Cuiabá não existe Veículo Leve sob Trilhos (VLT).
“VLT, sem Cuiabá, não existe VLT. Podem continuar conversando reúna os grupos, os técnicos, estão trabalhando, e depois senta com Cuiabá, quem vai definir o VLT em Cuiabá, é a população cuiabana".
E acrescentou: "Quem responde pela população cuiabana e que vai garantir segurança que tudo vai acontecer é a Prefeitura de Cuiabá, como o VLT em Várzea Grande, centro, sem Várzea Grande, não é VLT”, comentou.
Questionado se foi chamado pelo governador do Estado, Mauro Mendes (DEM) para decidir sobre o futuro do modal, Pinheiro disse que não.
“Estou acompanhando, ainda não fui chamado, mas eu tenho a impressão que deveria ser chamado por ser prefeito da Capital, até para eles entrarem aqui”.
“Fazemos uma obra, alguma ação, tem que ter autorização da Prefeitura de Cuiabá. Cuiabá tem prefeito, tem gestor, e não vamos deixar a cidade mais uma vez ser arrebentada e as obras serem paralisadas, causando o maior transtorno e agredindo nosso meio ambiente”.
Promessa: O VLT começou a ser construído em 2012 pelo consórcio VLT Cuiabá Várzea Grande, com um custo inicial de R$ 1,4 bilhão. O prazo de entrega era 13 de março de 2014, para facilitar a mobilidade dos turistas durante a Copa do Mundo de 2014, já que Cuiabá foi uma das sedes do mundial, e até a presente data não foi terminado.
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