O governador Mauro Mendes afirmou que vê com "reticência" a PEC dos bilhões [chamada de PEC Kamikaze], em votação no Congresso, que cria vale para caminhoneiros e taxistas, dobra o valor do Auxílio Gás e amplia o Auxílio Brasil para R$ 600 até o fim do ano, a um custo estimado em R$ 41,25 bilhões. A declaração de Mauro Mendes foi na noite de ontem (12.07), durante manifestação dos prefeitos a sua reeleição, na sede estadual do União Brasil, em Cuiabá
Mendes, declarou, recentemente, apoio aos planos de reeleição de Jair Bolsonaro (PL), entretanto, afirmou que mesmo alinhado ao presidente, tem o direito sagrado de discordar dos seus aliados. “Posso divergir de uma posição ou outra posição e os meus aliados têm o mesmo direito de discordar de algumas posições que tomo”, afirmou ele.
O governador discordou da proposta da PEC, observando que mudar as regras a 90 dias das eleições "não me parece adequado" principalmente porque não estamos com tantas dificuldades. Ele ponderou que o desemprego está caindo, as coisas estão se ajustando e não se justifica. "Se fosse um programa de assistência continuado, aí sim! Mas um programa momentâneo apenas no período eleitoral não me parece justificável”, opinou Mauro Mendes.
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