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Política Segunda-feira, 09 de Agosto de 2021, 09:40 - A | A

Segunda-feira, 09 de Agosto de 2021, 09h:40 - A | A

NO CONGRESSO

Lira assegura que Bolsonaro irá respeitar resultado sobre voto impresso; Câmara deve barrar

Confio na palavra do presidente, disse Lira afirmando que resultado sobre voto impresso deve ser respeitado por todos os Poderes

Lucione Nazareth/VGN

Luis Macedo/Câmara dos Deputados

VGN_Arthur Lira-camara-deputados

 Confio na palavra do presidente, disse Lira afirmando que resultado sobre voto impresso deve ser respeitado por todos os Poderes

 

 

 

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas-AL), afirmou nesta segunda-feira (09.08) que independente do resultado, todos irão respeitar o que ficar definido quanto a PEC que torna obrigatório o voto impresso. Ele disse ainda que teve a garantia de que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), vai respeitar a decisão da Casa.

O Plenário da Câmara dos Deputados analisa nesta semana a proposta e a tendência é ela ser rejeitada, seguindo recomendação da Comissão Especial que analisou a PEC.

Leia Mais - Voto impresso é rejeitado no Congresso Nacional

Lira disse que avocou a proposta para o Plenário para que todos os deputados decidam sobre o tema, argumentando que essa pauta não pode dividir os brasileiros e não pode gerar mais instabilidade institucional.

“As instituições precisam serenar, precisam saber que é necessário um autocontrole. (...) É a decisão mais acertada [levar para o Plenário] e Bolsonaro, me garantiu que respeitaria o resultado do Plenário. Eu confio na palavra do presidente da República ao presidente da Câmara”, disse Lira em entrevista ao Jornal da CBN.

O deputado declarou que vem trabalhando para que nesse tema não haja “vencidos e vencedores” para que desta forma possa “pacificar o país”. 

“Não legislar é também legislar. Essa discussão passou de todos os limites. Após o resultado, se [a decisão] for de não aceitar o seu prosseguimento, é importante que o STF [Supremo Tribunal Federal] e o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] possam encontrar uma maneira administrativa para serenar as dúvidas mais firmes”, declarou o parlamentar.

Ao final, o presidente da Câmara disse que não vê motivo para questionar as urnas eletrônicas, mas ressaltou que, se há um movimento de desconfiança no processo de votação, é papel da Justiça garantir mais transparência, sugerindo que mais urnas pudessem ser auditadas. Atualmente, a Justiça Eleitoral escolha 100 urnas para serem analisadas após o fechamento das sessões eleitorais.    

 

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