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Política Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2022, 14:22 - A | A

Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2022, 14h:22 - A | A

Lei de Recursos Hídricos

Jayme cita desperdício de água e emplaca projeto que estimula uso racional de água

Segundo Jayme, a cada 100 litros de água captada da natureza, cerca de 40 litros se perdem por conta dos vazamentos

Adriana Assunção/VGN

Planos de Recursos Hídricos a promoção de campanhas educacionais periódicas para estimular o uso racional da água, foi aprovado pelo Senado, nessa terça-feira (13.12). O projeto é de autoria do senador por Mato Grosso, Jayme Campos (União-MT). A matéria retorna para apreciação da Câmara dos Deputados.

Segundo Jayme, a proposta busca atualizar a Lei de Recursos Hídricos, para incluir a promoção das campanhas educacionais periódicas para estimular o uso racional da água, bem como garantir recursos financeiros para essas campanhas.

“No Brasil, quase 40% da água potável são desperdiçadas, de acordo com o levantamento do Instituto Trata Brasil. Isto significa que, a cada 100 litros de água captada da natureza, cerca de 40 litros se perdem por conta dos vazamentos nas redes, fraudes, gatos, erros de leitura de hidrômetros e outros problemas. Tais desperdícios causam prejuízos econômicos da ordem de R$12 bilhões por ano. Torna-se necessário, portanto, conscientizar o consumidor sobre o uso da água de forma racional e correta, como evitar o desperdício”, defendeu Jayme.

O senador mato-grossense que já apontou diversas vezes desperdício de água em Várzea Grande, afirmou que a proposta trata-se de garantir em lei um processo duradouro de conscientização, para contribuir e consolidar atitudes mais proativas em favor da sustentabilidade.

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A relatora senadora Zenaide Maia (Pros) destacou que a consciência dos usuários de água ampliou nos últimos anos, em face das recorrentes crises hídricas, porém observou que o trabalho de campanhas educacionais deve ser contínuo e feito em várias instâncias. “pelo órgão gestor de recursos hídricos, pelas companhias de saneamento básico, pelas escolas, universidades, empresas e Governo como um todo.”

“É natural que, com o espaçamento das crises hídricas e a normalização do preço das tarifas de água, o brasileiro se torne menos vigilante no seu consumo. Contudo, nunca sabemos se o ano seguinte será de seca prolongada, por isso é importante que as práticas de uso racional sejam incorporadas no cotidiano do brasileiro. Além disso, há novas gerações chegando a cada ano e, com base em experiências de crises anteriores, é necessário educá-las quanto ao consumo consciente da água. Ensinar que a água é um recurso finito e que sem água não há vida”, disse a senadora.

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