Depois do primeiro vice-presidente estadual do PROS, o advogado Carlos Frederick, pedir que Gisela Simona, presidente da sigla em Cuiabá, se retirasse do partido, acusando ela de levar vários conflitos para agremiação, Simona avisa que ele não tem legitimidade para falar pela municipal.
Frederick se posicionou contra a presidente, após ela pedir para o correligionário, Oscarlino Alves - que assumiu a Secretaria de Turismo da capital - sair do partido. “Desde que a Dra Gisela assumiu a direção do PROS em Cuiabá temos vivido momentos conflituosos e acho que seria melhor ela buscar outra agremiação. Eu estou no PROS muito antes da Dra Gisela e vivíamos no partido um clima de companheirismo, compreensão e diálogo constante. Todavia, a Dra Gisela trouxe outro clima para o partido”, contou ele.
No entanto, Gisela afirmou que desde antes da eleição, o PROS teve deliberação interna para não acompanhar Emanuel Pinheiro (MDB).
“Quando não saímos vencedores, houve nova deliberação e foi decidido apoio ao Abílio. Na época, Oscarlino votou pela neutralidade. Não há nenhuma ação destoante. O procedimento dele é pessoal, a gente respeita, ele é profissional, mas aceitar como pessoa e não como PROS”, pontuou.
Sobre Frederick achar que se trata de uma ameaça a Oscarlino o pedido para que ele saia do partido, e a acusação de que ela precisa buscar um partido que satisfaça melhor seu ego, Gisela limitou a dizer que decisão da municipal cabe a municipal. “Ele nunca participou de decisões da municipal, não tem legitimidade pata tomar alguma posição por Cuiabá”, disse em entrevista ao VGN.
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