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Política Quinta-feira, 06 de Junho de 2024, 10:18 - A | A

Quinta-feira, 06 de Junho de 2024, 10h:18 - A | A

“Operação Ragnatela”

Alvo da PF, vereador falta a sessão alegando estar "a serviço do mandato"

A justificativa usada por Paulo Henrique (PV), alvo da PF por envolvimento com facção, permite que ele não tenha desconto salarial

Adriana Assunção/VGN

Alvo da “Operação Ragnatela”, o vereador Paulo Henrique (PV) não compareceu à sessão desta quinta-feira (06.06). A ausência do parlamentar foi justificada pelo seu Gabinete conforme leitura feita pelo vereador Rogério Varanda (PSDB).

Ao justificar, o Gabinete afirma que Paulo Henrique está a serviço do mandato. Ao apontar o artigo 110 do Regimento Interno, com base no inciso II, o parlamentar não terá sua falta na sessão descontada da sua remuneração.

Segundo as investigações da Polícia Federal, o parlamentar agia diretamente na Prefeitura de Cuiabá, fazendo intermédio entre os faccionados e os agentes responsáveis pela fiscalização dessas casas noturnas, onde era concedido de forma ilegal autorização para a realização dos shows. Em contrapartida, o vereador, supostamente, recebia benefícios financeiros em troca dos “favores”.

Paulo Henrique foi alvo de busca e apreensão por determinação judicial. Dois servidores da Câmara de Cuiabá também foram alvos da Polícia Federal, entre eles um homem que seria "laranja" de um chefe do Comando Vermelho na Capital. 

Leia mais: Vereador Paulo Henrique é alvo de operação por fazer intermédio entre faccionados e servidores públicos

 
 
 
 
 

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