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Polícia Quinta-feira, 10 de Junho de 2021, 18:00 - A | A

Quinta-feira, 10 de Junho de 2021, 18h:00 - A | A

Pontes e Lacerda

Mãe e avó negam ter deixado bebê em boca fumo para pagar dívida de droga

Denúncia que chegou ao Conselho Tutelar é que a mulher deixou o bebê na boca fumo para pagar dívida

Gislaine Morais/VGN

Internauta

Lar de resgate

 Mãe e avó negam que bebê tenha sido deixado em boca de fumo para pagar dívida

 

 

Mãe e avó do bebê que foi resgatado em suposta boca de fumo em Pontes e Lacerda (a 445 km de Cuiabá), na terça-feira (07.06), negaram que a criança tenha sido deixada como garantia de dívida de droga. As duas mulheres foram ouvidas nesta quinta-feira (10), pela delegada Bruna Caroline Laet.

Em entrevista ao VGN, a delegada disse que ontem (09), ela ouviu as moradoras da residência onde a criança estava – e que elas também negaram que a criança tenha sido deixada para garantia de dívida.

Bruna contou que durante o depoimento, as moradoras relataram que a criança estava com elas há 15 dias, e que a mãe do menino estava sem condições de cuidar, pois estaria sob efeito de drogas. “Elas negaram que a mãe da criança consumiu drogas no local, e disseram que a usuária estaria comprando os entorpecentes em outras bocas de fumo”, disse a delegada.

Leia mais - Mãe deixa bebê em boca de fumo supostamente por dívida de droga

Ainda, durante o depoimento, as suspeitas relataram, que no passado já cuidaram por seis meses de outro filho desta mesma mãe. 

O caso – A mulher, que não pode ter o nome revelado, teve quatros filhos, no entanto, apenas três estão vivos. Uma está no Lar de Acolhimento, e a mais velha está com uma família. A avó materna entrou na Justiça para obter a guarda da menina que está no Lar, mas até o momento não conseguiu. E agora o bebê de dois meses também foi encaminhado para o Lar de Acolhimento.

A mãe ficou internada em uma clínica de recuperação feminina, e, segundo fontes do VGN, ela já estava grávida na época, e tentava conseguir ter a guarda da outra filha no Lar. “Ela apresentava melhoras no quadro clínico de dependência, mas deve ter tido uma recaída. Não sei”, disse.

A mulher saiu da clínica de recuperação em 22 de março.

 

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