A cantora de funk Talita de Almeida Batista, conhecida como “Mc Lokinha”, presa no último domingo (18.10), é acusada de ter pertencido a um “grupo criminoso” que realizava o tráfico de drogas em Várzea Grande, e seria responsável por algumas mortes de pessoas na cidade.
De acordo com a Polícia Civil, a funkeira teria atraído usuários de drogas e outras pessoas que tinham problemas com os traficantes, como dívidas de drogas e disputa de território pelo tráfico, para que eles fossem mortos pelo “grupo criminoso”.
A Polícia informou que a principal “arma” usada pela “Mc Lokinha” para atrair as vítimas era a beleza. As investigações continuam para que os demais suspeitos de participar da quadrilha sejam presos.
A cantora que foi presa dentro do camarim enquanto se preparava para apresentação em uma casa noturna no município de Sinop (500 km de Cuiabá), já foi transferida para o Presídio Feminino Ana Maria do Couto May, em Cuiabá.
A funkeira já esteve presa no presídio entre 2011 e 2012 acusada de tráfico de drogas. Em janeiro de 2012, a Justiça chegou a expedir a mandado de soltura de Talita, mas ela se manteve presa depois de ter sido flagrada portando porções de maconha e cocaína dentro da unidade prisional.
A cantora só veio a ganhar a liberdade em agosto de 2013, e ainda foi “obrigada” pela justiça a realizar tratamento para desintoxicação em uma clínica especializada para dependentes químicos.
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