O cenário sombrio da casa onde a adolescente grávida Emilly Azevedo, 16 anos, foi brutalmente asfixiada e morta por quatro pessoas, no bairro Jardim Florianópolis, em Cuiabá, é composto por pilhas de roupas, sujeira acumulada, restos de comida e itens de criança.
A jovem foi atraída ao local por N.H.P.M., sob o pretexto de receber doações de roupas de bebê. No entanto, caiu em uma emboscada cruel e teve a filha arrancada de seu ventre de forma brutal.
O ambiente caótico e degradado revela detalhes perturbadores da cena do crime. Ao atravessar a porta de entrada, que leva diretamente à cozinha, depara-se com um espaço desorganizado, de poucos móveis e completamente revirado.
Mais adiante, no quarto onde Emilly teria sido morta, um varal com calças masculinas se estende pelo cômodo, enquanto roupas empilhadas ocupam uma das camas. Espalhados pelo chão, brinquedos infantis, fraldas descartáveis e um carrinho de bebê.
Seguindo pelo estreito corredor, chega-se ao quintal, onde permanece aberto o buraco raso que serviu de cova para Emilly. O espaço ao redor está tomado por lixo, mato alto, restos de comida e galhos secos empilhados.
Apesar da brutalidade do crime, não há sinais aparentes de sangue na residência – nem mesmo no local onde o corpo foi enterrado.
Leia também - Envolvido na morte de adolescente grávida postou foto da bebê com passagem bíblica: "Minha filha"
Entre no grupo do VGNotícias no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).