Após a divulgação da prisão de Rogério Domingos Branquinho durante a Operação Lei Seca, na madrugada deste domingo (13.07), em Cuiabá, um dos diretores da BYD entrou em contato com a redação do para esclarecer que Branquinho não é proprietário da concessionária da marca na capital mato-grossense.
“Só para esclarecer, ele aí não faz parte do nosso quadro societário. Ele é diretor de operações da BYD, mas não é dono. Não sei quem passou essa informação, mas ele não tem nenhuma participação societária na empresa”, afirmou um dos sócios da concessionária.
Diante da manifestação oficial, o retifica a informação anteriormente publicada, na qual Branquinho foi erroneamente identificado como proprietário da BYD em Cuiabá.
De acordo com o Boletim de Ocorrência nº 2025.221516, registrado às 5h da manhã na Delegacia de Delitos de Trânsito, Rogério Branquinho foi abordado após sair do camarote de um show nacional, onde estava acompanhado de diversas autoridades.
Durante a fiscalização, foi constatado que ele estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa — o que o impedia legalmente de dirigir — e apresentava teor alcoólico de 0,68 mg/l no teste do bafômetro, valor quase o dobro do limite previsto para a caracterização de crime de trânsito.
Branquinho foi autuado em flagrante por infrações aos artigos 306 e 307 do Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/97), que tratam, respectivamente, da condução de veículo sob efeito de álcool ou substância psicoativa e de dirigir com habilitação suspensa.
A unidade responsável pela apuração é a Delegacia Especializada dos Crimes em Espécie – Delitos de Trânsito (CBA). Após a prisão, o delegado Christian Cabral arbitrou fiança no valor de R$ 15 mil e foi liberado.
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