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Economia Sexta-feira, 10 de Junho de 2022, 10:09 - A | A

Sexta-feira, 10 de Junho de 2022, 10h:09 - A | A

redução do preço

Para frear alta de preços, supermercados propõem redução de ICMS na cesta básica

Governo apelou que setor reduzisse seus lucros, assim como propôs o congelamento de preços

Lucione Nazareth/VGN

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) disse nessa quinta-feira (09.06) que propôs ao Governo Federal a isenção de impostos nos produtos da cesta básica e a desoneração da folha de pagamento.  

Em nota, a Abras, que representa mais de 50 varejistas do Brasil, garantiu que irá repassar ao consumidor final qualquer redução que houver na cadeia produtiva.  

A manifestação veio em resposta ao pedido do presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ministro da Economia, Paulo Guedes, para os supermercados reduzirem o lucro sobre a cesta básica como forma de frear a alta de preços de alimentos no país.  

“Hoje em dia, está como vilão da cesta básica o preço do óleo de soja. Temos outros produtos também que subiram bastante: ovos, leite, açúcar, café. Em momentos difíceis como esse, entendo que é preciso todos nós colaborarmos. Então, o apelo que eu faço aos senhores, a toda cadeia produtiva, é para que os produtos da cesta básica obtenham o menor lucro possível para gente dar uma satisfação a uma parte considerável da população, especialmente os mais humildes. Eu sei que a margem de lucro vem cada vez diminuindo mais e vocês já vem colaborando. Mas, peço para colaborarem um pouco mais com a margem de lucro com os produtos da cesta básica”, disse Bolsonaro durante reunião bilateral com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, também fez o pedido aos representantes dos supermercados: “Neste momento, nós temos, de um lado, os impostos que nós estamos baixando e na ponta tem vocês que estão em contato com a população brasileira sofrendo a pressão e a reclamação do consumidor. Mas, nós estamos juntos nisso e encerro reforçando o pedido do presidente. Agora, é hora de dar um freio nessa alta de preços, é para o bem do Brasil. E o Brasil será o primeiro a sair da crise”.

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