Familiares buscam informações sobre o paradeiro de Felipe Tiago Lourenço da Silva, funcionário da empresa TransZilli, de Várzea Grande, que desapareceu no final da tarde dessa terça-feira (30.09), após solicitar uma corrida de aplicativo com destino a Cuiabá.
O pai dele, que mora na Espanha, relatou ao 
na manhã desta quarta-feira (01.10) que, após o desaparecimento, mensagens pedindo transferência via Pix foram enviadas a familiares pelo WhatsApp de Felipe.
Segundo o relato, por volta das 22h, ele recebeu uma ligação de vídeo pelo aplicativo, mas não conseguiu atender. Logo depois, começaram a chegar mensagens supostamente escritas pelo filho, pedindo um Pix de R$ 800, sob alegação de que teria batido uma carreta.
Outros familiares também receberam pedidos semelhantes, inclusive a mãe, a esposa e até a filha de 12 anos, o que levantou suspeitas de que as mensagens não eram enviadas por Felipe.
Conforme as informações, a última localização conhecida aponta uma corrida de aplicativo com saída da Avenida O, nº 249, por volta das 16h25, até a Rua Oitis Silvestres, nº 22, onde ele permaneceu por cerca de 50 minutos antes de retornar ao ponto inicial.
Felipe é natural de Recife e estava em Várzea Grande para realizar serviços de montagem metálica, acompanhado de dois amigos, naturais do Rio Grande do Sul e de Pernambuco.
O pai informou ainda que já registrou boletim de ocorrência junto à Polícia Civil, que investiga o caso. A reportagem não conseguiu contato, até o momento, com a empresa do desaparecido.
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