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Cidades Terça-feira, 22 de Janeiro de 2019, 14:26 - A | A

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Ocupação

Servidores ocupam ALMT e querem que projetos do Governo saíam de pauta

Edina Araújo/VG Notícias

Internauta

Servidores na ALMT

 Servidores ocupam ALMT e prometem desocupar quando projetos do Governo saírem de pauta

Os servidores públicos do Estado ocuparam as galerias da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (22.01), para pressionar os deputados a não votarem as medidas propostas pelo governador Mauro Mendes (DEM), para reequilibrar as finanças do Estado.

O governador Mauro Mendes (DEM) enviou à Assembleia, em 10 de janeiro, Projetos de Lei que fazem parte do “Pacto por Mato Grosso”. Um dos projetos é reforma administrativa que visa reduzir de 24 para 15 secretarias e pede autorização ao Legislativo para a extinção de seis empresas mistas, à reedição do Fundo Estadual de Transportes e Habitação (Fethab), garantindo que 25% da arrecadação sejam destinados exclusivamente à Secretaria de Infraestrutura para a manutenção das rodovias estaduais. Ele encaminhou também o projeto de lei para regulamentação de critérios na concessão da Revisão Geral Anual (RGA), além de proposta para a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), buscando equilíbrio financeiro para o Estado.

O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde de Mato Grosso, Oscarlino Alves, gravou um vídeo pedindo apoio da imprensa - e avisando que os servidores estão ocupando a Assembleia Legislativa (ALMT), e só irão desocupar, após os projetos, que julgam ‘impopulares’ saírem de pauta. Os servidores chegaram a almoçar no plenário do legislativo estadual.

Alves quer a retirada imediata das mensagens enviadas pelo Governo e classifica como ‘ataques’. “São ovos de serpentes que foram plantados aqui e a gente quer discutir de uma forma mais democrática na próxima legislatura”, disse o sindicalistas que reconhece a legitimidade dos atuais deputados em votarem, mas pede que seja discutido os projetos na próxima legislatura.

O deputado petista que assume a cadeira em fevereiro, que também é servidor de carreira da saúde, considera a ocupação legítima. Lúdio diz que a ocupação é um meio para fazer com que a voz dos servidores serem ouvida pelos governantes e parlamentares. O petista criticou os futuros colegas, afirmando que eles fazem de conta que nada está acontecendo.

 

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