Reprodução/Ilustração

 

As péssimas condições de trafegabilidade de algumas das ruas do bairro Jardim Petrópolis, em Várzea Grande, têm impedido que o transporte coletivo chegue até o local. Diante disso, moradores e comerciantes do bairro fizeram um abaixo-assinado para protestarem.

De acordo com inquérito civil público, instaurado pelo Ministério Público do Estado (MPE/MT), moradores acionaram o órgão e informaram, dentre outros fatos, a deficiência do transporte coletivo no loteamento. Os moradores também reclamaram da falta de iluminação pública no bairro.

Conforme o MPE, questionada, a Secretaria de Serviços Públicos e de Mobilidade Urbana informou que o transporte coletivo seria prestado na íntegra na localidade, enquanto a própria empresa de Transportes, concessionária do serviço público, teria informado que, na verdade, não logra atender toda a população, devido às péssimas condições de trafegabilidade das ruas.

Diante disso, a promotora de Justiça Audrey Ility requisitou ao secretário Municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Breno Gomes, que, no prazo máximo de 10 dias, informe se o Transporte Público no bairro Jardim Petrópolis se dá de forma integral ou não, já que a própria empresa afirma que não o presta na integralidade do bairro.

A promotora também requisitou ao secretário memorial fotográfico dos postes de iluminação pública, em devido funcionamento.

Outro lado – Ao oticias, o secretário Breno Gomes disse que fez uma reunião na manhã desta terça (08.10) no bairro, e já foi liberado o serviço para manutenção da iluminação pública no local, com as trocas de lâmpadas queimadas.

Ainda, segundo Breno, no bairro há algumas vias que estão fechadas, devido a vários terrenos abandonados, e o secretário de Obras, Luiz Celso, já está providenciando manutenção dessas vias.

“A partir do momento que ele fizer a manutenção dessas vias - que não é só ônibus que não trafegam por elas, carros também não -, daremos seguimento para que essa linha chegue até ao bairro para atender a população” destacou Breno, que informou que ao andar pela região percebeu que poucos moradores residem no local, mas, que mesmo assim, dentro do possível, o município irá atender as demandas.

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