João Viera
A juíza plantonista da 8ª Vara Criminal de Cuiabá, Rosi de Meira Borba, em audiência de custódia, na tarde deste domingo (25.02), liberou, Piero Vicenzo Parini Júnior, 28 anos, e Stênio Ricci, 39 anos, mediante pagamento de fiança. A fiança foi arbitrada em 30 salários mínimos para cada um deles, o que equivale a R$ 28.620 mil. A informação é da gestora Edenirce Miranda Serafim Costa.
"Estamos finalizando a documentação para expedição do alvará de soltura", disse a gestora ao 
oticias
De acordo com a gestora, além do pagamento de fiança, a juíza estabeleceu restrições, como a cassação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), estão probidos de se ausentarem de Cuiabá sem prévia comunicação, terão que passar por um curso de reciclagem e comparecer trimestralmente em juízo não podem dirigir veículo automotor.
De acordo com o delegado Cristhian Cabral, responsável pelo inquérito, afirmou que os dois envolvidos estavam alcoolizados quando causaram o acidente. Os dois homens haviam saído de uma boate.
Segundo Cabral, é possível afirmar que os dois estavam alcoolizados, após ter tido acesso a ficha de consumação da casa de shows onde os dois estavam. O delegado pediu também o exame de sangue deles.
Uma testemunha afirmou à Polícia, que os dois homens estavam fazendo racha, quando se perderam. Segundo a PM, a testemunha relatou que o condutor do Corolla tentou fugir, só não conseguiu porque seu veículo ficou trancado. De acordo com a testemunha, eles estavam embriagados.
Os dois homens atropelaram três mulheres durante 'racha' na avenida Tenente coronel Duarte, esquina com a 15 de Novembro, na Prainha, em Cuiabá, por volta das 07 horas da manhã desse sábado (24.02). Leia matéria relacionada ..."Racha" faz três vítimas em ponto de ônibus em Cuiabá neste sábado
Das três vítimas, uma teve lesão leve, foi atendida no Pronto-Socorro da Capital e liberada. Já as outras duas, sendo uma idosa, tiveram lesões mais graves nas pernas. Uma já foi oeprada e aoutra aguarda para ser.
Outro lado - A reportagem do oticias tentou falar com um dos advogados, Rodrigo Moreira Marinha, porém, ele não atendeu as ligações e não retornou até o fechamento da matéria.
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