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Brasil Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 14:57 - A | A

Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 14h:57 - A | A

recuo do desemprego

Desemprego recua para 5,8% e renda do trabalhador volta a crescer

Melhora no mercado de trabalho inclui mais ocupações formais

Isadora Sousa/VGN

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,8% no trimestre encerrado em junho de 2025, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta quinta-feira (31.07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa uma queda de 1,2 ponto percentual em relação ao trimestre anterior e de 1,1 ponto na comparação com o mesmo período de 2024.

Ao todo, 6,3 milhões de brasileiros estavam desocupados entre abril e junho deste ano, 1,3 milhão a menos que no trimestre anterior. O número de pessoas ocupadas chegou a 102,3 milhões, alta de 1,8% em relação aos três meses anteriores. Em comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 2,4%, o que equivale a mais 2,4 milhões de brasileiros com alguma forma de ocupação.

O nível de ocupação, que mede o percentual de pessoas trabalhando entre a população em idade ativa, foi estimado em 58,8%, com alta de 0,9 ponto percentual em relação ao início do ano.

Entre os segmentos que mais contribuíram para o aumento da ocupação estão o setor privado com carteira assinada, que atingiu 39 milhões de trabalhadores (+0,9%); o setor privado sem carteira, com 13,5 milhões (+2,6%); os trabalhadores por conta própria, que somam 25,8 milhões (+1,7%); e os empregados no setor público, que chegaram a 12,8 milhões (+5,0%). Apenas os empregadores e os trabalhadores domésticos permaneceram estáveis no período.

A pesquisa também identificou crescimento expressivo em diversos setores da economia. Os destaques foram: transporte e armazenagem (+5,9%), indústria geral (+4,9%), serviços financeiros e administrativos (+3,8%), educação, saúde e administração pública (+3,7%) e comércio (+3,0%).

A taxa de subutilização da força de trabalho caiu para 14,4%, com um total de 16,5 milhões de brasileiros subutilizados — 1,6 milhão a menos que no trimestre anterior. O número de desalentados, pessoas que desistiram de procurar emprego, também recuou, chegando a 2,8 milhões, o menor patamar em um ano. A taxa de desalento ficou em 2,5%.

O rendimento médio mensal real dos trabalhadores subiu para R$ 3.477, representando uma alta de 1,1% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% na comparação anual. Já a massa de rendimento real atingiu R$ 351,2 bilhões, com crescimento de 2,9% frente ao início do ano e de 5,9% em relação ao mesmo período de 2024.

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