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Variedades Segunda-feira, 02 de Julho de 2018, 13:16 - A | A

Segunda-feira, 02 de Julho de 2018, 13h:16 - A | A

Escalado

Astro do maior vexame da história da Globo, Murilo Benício volta às novelas

Uol

TV Globo

Murilo Benício como Jonas Marra no fracasso Geração Brasil: cinco anos sem fazer novelas

 

Depois de quase cinco anos afastado, Murilo Benício voltará às novelas da Globo. Ele foi escalado para um papel central em Troia, prevista para o primeiro semestre de 2019. A trama de Manuela Dias marcará o retorno do ator ao gênero _ele não faz uma obra longa desde Geração Brasil, considerado o maior vexame da história da emissora.

Na novela, Benício interpretará um empresário poderoso, casado há mais de 20 anos com a personagem de Débora Bloch, mas que se apaixona por uma jovem de nível muito inferior ao do casal _o papel da novinha caberá a Alice Wegmann.

Taís Araújo, que dividiu com Benício a amargura de longos meses à frente do elenco do blablablá tecnológico de Geração Brasil, também voltará às novelas em Troia. A atriz, porém, passou os últimos quatro anos na série Mister Brau. Já o marido de Débora Falabella atuou apenas em Nada Será como Antes (2016) nesse intervalo.

Ele chegou a ser escalado para interpretar Romero Rômulo em A Regra do Jogo (2015), mas foi substituído por Alexandre Nero. Na época, Benício teve atritos com a diretora da novela, Amora Mautner e também criou obstáculos para não precisar contracenar com a ex-mulher, Giovanna Antonelli.


Mesmo bissexto em produções da Globo, o ator segue com contrato fixo _ao contrário de nomes como Maitê Proença e Malu Mader, que foi dispensada após 35 anos. Interessado também em atuar atrás das câmeras, o ator comprou os direitos da série Doctor Foster, da BBC, para produzi-la no Brasil. Ao Notícias da TV, ele revelou que gostaria de fazê-la na Globo, para que ele e Débora possam atuar.

O fracasso de Geração Brasil, que teve média de 19,4 pontos na Grande São Paulo, não minou a credibilidade de Benício na Globo. Afinal, ele tem no currículo grandes sucessos como O Clone (2001), Chocolate com Pimenta (2003) e Avenida Brasil (2012). Entre erros e acertos, o saldo dele continua positivo na emissora.

Tanto que ele é uma das armas para emplacar Troia, uma aposta ousada da Globo. A autora Manuela Dias fará sua estreia em novelas já no horário mais nobre da emissora, depois das bem-sucedidas minisséries Ligações Perigosas e Justiça (ambas de 2016). A escolha da escritora faz parte de uma política de Silvio de Abreu, diretor de dramaturgia, de lançar novos talentos para manter o gênero novela vivo.

Já a direção artística de Troia ficará a cargo de José Luiz Villamarim, que nos últimos anos tem comandado obras mais curtas e rebuscadas, como O Canto da Sereia (2013), Amores Roubados (2014) e Onde Nascem os Fortes.

Troia contará com outros nomes de peso, como Cauã Reymond e Renata Sorrah, que deixou de reviver Nazaré Tedesco em O Sétimo Guardião para interpretar uma ex-beldade que fez sucesso na década de 1970 e hoje tem três filhas, cada um pai diferente.

Também foram reservados Regina Casé (ela interpretará a mãe do personagem de Cauã em sua volta às novelas após um hiato de 18 anos), Jéssica Ellen (uma das protagonistas de Justiça) e Juliano Cazarré, que fez Avenida Brasil com Villamarim.

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