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Política Sexta-feira, 05 de Janeiro de 2024, 15:45 - A | A

Sexta-feira, 05 de Janeiro de 2024, 15h:45 - A | A

ELEIÇÕES 2024

Deputado tucano declara pré-candidatura à Prefeitura de Cuiabá e critica incoerência de colega

Faissal, que atualmente está impedido de deixar a sigla fora da janela partidária, quer liderar a campanha de um adversário

Adriana Assunção/VGN

O presidente do PSDB em Mato Grosso, o deputado estadual Carlos Avallone, assegurou em entrevista ao , sua pré-candidatura à Prefeitura de Cuiabá nas eleições deste ano. Avallone destacou que a Nacional solicitou a participação do PSDB na disputa majoritária e mencionou estar em diálogo com outras siglas, incluindo o Cidadania, federado ao PSDB.

Em relação ao apoio em Cuiabá e Várzea Grande, Avallone expressou satisfação, enfatizando a importância do palanque eleitoral. "Aqui em Cuiabá a reação foi excelente, Várzea Grande também, as pessoas acham que isso é importante, independente do resultado da eleição é um palanque importante para eleição. Elegemos vários prefeitos em Cuiabá e precisamos voltar ao protagonismo”, afirmou o pré-candidato.

Ele citou diálogo com membros do Cidadania, apontando incoerência no colega de Parlamento, Faissal Calil, que, impedido de sair do partido, manifestou interesse em liderar a campanha de um adversário. 

“Ele falou muito em sair do Cidadania, eu disse que ele é muito importante na Federação, foi eleito com os votos do PSDB e do Cidadania. Não tem sentido ele ser coordenador da campanha do Abílio quando ele pode ser coordenador da campanha do PSDB e do Cidadania. Eu tenho conversado com Fellipe Corrêa, com Rodrigo Arruda e Sá, vereadores do Cidadania. Estamos conversando para convencê-los nossa movimentação de candidatura majoritária”, declarou Avallone.

Ainda, sobre a disputa pelo Palácio Alencastro, o deputado criticou a polarização entre à esquerda do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e direita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), bem como, entre a “disputa” envolvendo o governador Mauro Mendes (União) e o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), enquanto, segundo ele, os problemas de Cuiabá foram deixados de lado.

“A discussão está sempre polarizada e não se discute os problemas de Cuiabá. Tudo isso é muito pobre para uma disputa de prefeito da Capital. Aqui temos que discutir a educação, a creche, a saúde da mulher, a saúde da família, os remédios nas policlínicas, nas Upas, a segurança. Temos que fazer uma discussão sobre o centro histórico, que é uma vergonha. Temos muitas coisas a ser discutida e está fora da pauta, a pauta é só agressão, crítica, denuncia e projeto não tenho visto ser discutido”, declarou Avallone.

Avallone reconheceu a presença do PSDB na gestão de Emanuel Pinheiro, mas ressaltou que isso não o impedirá de fazer críticas construtivas, incluindo a reprovação das contas pelo Tribunal de Contas. “Essa parte da gestão precisa ser bem analisada. Temos que discutir o tapa-buracos e uma série de coisas de Cuiabá, mas, isso não impede de identificar o que está indo bem. Já o que está indo mal vamos consertar”, garantiu.

Leia também: Exonerações da intervenção inviabilizam atendimentos nos CEOs; prefeito anuncia revogação

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