O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), voltou a defender nesta terça-feira (09.02) a proposta do governador Mauro Mendes (DEM) na mudança do VLT para o BRT, e que a realização de um plebiscito, defendido pelo prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), seria mais uma forma de atrasar o processo, e que neste momento o importante é resolver o problema que há anos “se arrasta em Mato Grosso”.
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“Eu não sou nem contra e nem a favor do plebiscito. Porque tudo para andar nesta Casa de Leis depende dos deputados. Eu sou presidente, mas não posso tudo aqui dentro. Como ele (plebiscito) é um projeto legislativo, evidentemente, qualquer deputado pode começar e se aprovado, não posso impedir isso. O que estou dizendo é que fazer o plebiscito é atrasar mais o processo. Se nós queremos trabalhar para concretizarmos logo isso, o plebiscito realmente atrasaria”, declarou o parlamentar.
O democrata revelou que já existe um projeto de lei em tramitação no Legislativo tratando sobre plebiscito, mas que por causa da burocracia o mesmo deverá ficar pronto entre junho e julho, e que as eleições de 2022 (em decorrência de deputados e outras autoridades políticas concorreram ao pleito) deve contribuir ainda mais para atraso na “consulta pública”.
“Nós demoraríamos com esse plebiscito para ficar pronto em junho ou julho. Aí começa o processo. Ano que vem é ano eleitoral, tem toda aquela dificuldade. Então se queremos fazer isso, temos que nos unir e trabalharmos para executar logo o projeto que já está pré-definido pelo Governo que é o BRT. Esta é minha posição. Não sou contra e nem a favor. Se os deputados aprovarem isso vou defender o projeto”.
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