Wellington da Silva Rosas, 39 anos, foi preso acusado de ter assassinado sua filha, Rayssa Santos da Silva Rosas, 18 anos. O crime hediondo, ocorreu em São Paulo, no domingo passado (24.03).
Segundo informações do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o assassinato ocorreu durante uma visita de Rayssa ao apartamento de seu pai, localizado na região central de São Paulo, no bairro da Bela Vista. A discussão entre pai e filha teria eclodido após ambos ingerirem bebidas alcoólicas, culminando em uma violenta briga motivada pela separação dos pais da vítima.
De acordo com a delegada Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, Wellington confessou ter estrangulado sua própria filha durante o confronto. O crime, marcado por uma crueldade inimaginável, teve desdobramentos igualmente estarrecedores. Após cometer o homicídio, Wellington transportou o corpo de Rayssa em uma caixa de papelão até a Avenida 23 de Maio, onde o queimou e o ocultou em uma vala.
O desaparecimento de Rayssa foi reportado por sua mãe à polícia, que iniciou uma investigação intensa para localizar a jovem desaparecida. Testemunhas relataram à Polícia Militar terem avistado um corpo carbonizado em uma cratera na Rua Asdrubal do Nascimento, na República, levando os investigadores até o local do crime.
Após a confirmação de que o corpo era de Rayssa, o DHPP prendeu Wellington, que já possuía antecedentes criminais por tentativa de homicídio, roubo, furto e tráfico de drogas. O pai da vítima foi indiciado por homicídio triplamente qualificado, feminicídio, destruição e ocultação de cadáver.
A polícia continua investigando o caso, incluindo a veracidade da declaração de Wellington de ter contratado um andarilho por R$ 10,00 para queimar o corpo de Rayssa. Testemunhas e familiares estão sendo ouvidos para ajudar no esclarecimento dos fatos. (Com G1)
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