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Polícia Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2024, 08:01 - A | A

Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2024, 08h:01 - A | A

Operação Sierra Hotel

Operação cumpre mandados em VG contra quadrilha que usou empresa de "fachada" para financiar tráfico de drogas

Empresa de "fachada" em MT era de propriedade de traficantes, segundo informou a Polícia Federal

Lucione Nazath/VGN

A Polícia Federal e o Grupo de Atuação Especial contra ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriram nesta quarta-feira (28.02) mandados em Várzea Grande contra membros de uma organização criminosa responsável pelo financiamento do tráfico de drogas em Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo. A ação faz parte da Operação Sierra Hotel.  

De acordo com a PF, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Primavera do Leste, em Várzea Grande, tendo como alvos ainda moradores das cidades de Primavera do Leste, Cuiabá, Guarulhos em São Paulo e no Rio de Janeiro.  

Segundo a Polícia, as investigações se iniciaram em junho de 2021, com a prisão no Rio de Janeiro, de três pessoas em flagrante pelo transporte de 470 tabletes de substância análoga à maconha em uma ambulância. Na ocasião, o motorista era acompanhado por dois "batedores", que acabaram identificados como proprietários da substância ilícita.  

Conforme a PF, foi constatado que os proprietários da droga se utilizaram de suas empresas para efetuar transações financeiras milionárias no período investigado.  

Nas diligências verificou-se que uma empresa de Primavera do Leste estava ligada ao grupo criminoso, sendo que a mesma não existe no endereço cadastral. Apesar disso, teria emitido notas fiscais em volume de empreendimento de grande parte porte, sem qualquer lastro fático, visando a aparentar o envio e recebimento de grandes quantidades de valores de pessoas físicas e jurídicas de vários estados do Brasil.  

Ainda segundo a PF, os artifícios usados pela quadrilha eram a criação fraudulenta de empresas quanto à sua capacidade financeira, ou ainda de “empresas de fachada”, usadas para acobertar as transações ilegais. Nesses casos, o nome social das empresas era formado a partir das iniciais do nome do seu responsável formal, o qual, na realidade, outorgava poderes a terceiros, por meio de procuração, para o efetivo controle das atividades.

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