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Polícia Terça-feira, 26 de Junho de 2018, 09:32 - A | A

Terça-feira, 26 de Junho de 2018, 09h:32 - A | A

Em Sinop

Agente penitenciário é detido acusado de facilitar entrada de aparelhos celulares dentro da Penitenciária

Adriana Assunção/VG Notícias

Reprodução

presídio Ferrugem

 

Um agente penitenciário identificado pelas iniciais C. M. de S., foi detido nessa segunda-feira (26.06), acusado de facilitar a entrada de aparelhos celulares aos presos da Penitenciária Osvaldo Florentino Leite Ferreira - Ferrugem, em Sinop. A denúncia foi informada por um dos presos da unidade prisional.

Segundo o boletim de ocorrência, o agente T. L., percebeu o agente C. M. de S., em atitude suspeita no momento em que ele abria a janela onde dá acesso a cela 5, situada no Raio Laranja.

Ao verificar o motivo da abertura, foram encontrados dois celulares, dois carregadores e dois fones de ouvido dentro de uma meia preta, embrulhados com um pedaço de saco plástico para lixo. O fato foi presenciado por outro colega de serviço.

Ainda conforme o registro, a conduta do agente vem sendo monitorada há meses. O agente possui um Procedimento instaurado pelo mesmo fato, que ocorreu na Cadeia Pública de Colíder e Peixoto do Azevedo.

O servidor foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil, para a confecção da ocorrência policial. No local, os agentes observaram uma inquietação anormal, onde notaram a ponta de um plástico soltando do seu bolso.Questionado, o suspeito informou que se tratava do seu documento pessoal. 

Ao realizar a revista em uma sala reservada, foi encontrado no bolso do mesmo um embrulho de plástico contendo uma meia de cor cinza e dentro um aparelho celular, carregador e fone de ouvido. Também foram encontrados pendrives, munições de cal.22., dois maços de R$ 1 mil e demais valores espalhados.

Sobre o dinheiro a servidor entrou em contradição ao tentar se explicar. Primeiro informou que o valor se tratava do seu salário, e em outro momento disse que havia sacado de sua conta, porém não conseguiu comprovar o saque e por último alegou que se tratava da cobrança de uma dívida. Já sobre as munições, o suspeito relatou que encontrou jogadas e não teria nenhuma arma registrada em seu nome.

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