Na manhã dessa quarta-feira (25.06), o que deveria ser apenas mais uma reunião institucional no Palácio Paiaguás virou cenário de revelações bombásticas. Os 16 deputados estaduais que se encontraram com o governador Mauro Mendes (União) e o secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, oficialmente para discutir o alarmante crescimento dos feminicídios em Mato Grosso, saíram de lá com informações bem mais quentes.
Fontes exclusivas do revelaram que o encontro serviu de palco para atualizações escaldantes sobre a Operação Suzerano - a investigação que tem tirado o sono de alguns parlamentares desde setembro passado.
A bomba: o cerco está apertando. De 14 deputados inicialmente na mira da Delegacia de Combate à Corrupção (Deccor), apenas sete permanecem no radar da investigação que escancara um suposto esquema milionário de superfaturamento na compra de equipamentos agrícolas. O dinheiro vinha direto das emendas parlamentares destinadas à Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf).
Os nomes dos parlamentares estão literalmente anotados em documentos apreendidos na empresa Tubarão, do empresário Alessandro Nascimento - agora transformado em peça-chave desta engrenagem que pode derrubar carreiras políticas consolidadas.
Enquanto as análises periciais avançam, uma pergunta ecoa pelos corredores do poder: quem são os sete sobreviventes desta lista maldita? E mais importante: até onde vai o envolvimento de cada um neste esquema que promete abalar as estruturas políticas do Estado e até comprometer o resultado das eleições de 2026?
Bomba: Investigadores seguiram um determinado deputado até aniversário da filha de empresário - parlamentar está na berlinda total
Para os culpados: preparem-se, porque a casa vai cair!
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