A juíza membro do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, Vanessa Curti Perenha Gasques, ao ler o seu voto na Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que cassou o mandato da senadora Selma Arruda (PSL), nessa quarta (10.04), disse que em sua campanha de 2018, a congressista que representava o novo, fez uso de práticas velhas, questionáveis.
A declaração foi ao falar do acordo de Selma Arruda com o seu primeiro suplente, Gilberto Possamai, para bancar a sua campanha, confira o que a juíza membro disse:
“Interessante que esse contrato, o aporte desses valores na conta da senadora Selma se deu em um período muito curto entre a aposentadoria dela, que se deu em 27 de março, sete dias depois aporta um milhão de reais na conta dela de um contrato de mutuo, que posteriormente vem se a saber que esse contrato de mutuo foi feito com o seu suplente, parecendo crer que é aquela velha política se manifesta através de um cabeça de chapa, que é o puxador de votos em dobradinha com o suplente, que é aquele detentor de poder econômico afim de financiar a campanha. Então, é o novo fazendo uso de práticas velhas, questionáveis”.
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