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Política Quinta-feira, 23 de Maio de 2013, 17:06 - A | A

Quinta-feira, 23 de Maio de 2013, 17h:06 - A | A

Impasse na Corte

Problemas financeiros de MT e déficit pós governo Silval, são preocupações de Maggi para aceitar disputa em 2014

por Edina Araújo/VG Notícias

A esperada reunião do Partido da República marcada para hoje (quinta-feira 23.05), com o senador Blairo Maggi (PR) não irá acontecer. O adiamento do encontro é por conta da ausência do deputado federal e presidente da sigla no Estado, Wellington Fagundes, que está com o sogro na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), segundo relatou fonte do VG Notícias.

Ainda conforme a fonte do VG Notícias, Blairo Maggi está irredutível em aceitar o convite para disputar as eleições em 2014. “Maggi não pretende repetir a experiência de governar Mato Grosso – por conhecer os problemas do Estado e os desgastes que pode ter”, revelou a fonte.

Apesar disso, Blairo não descartou totalmente a possibilidade de enfrentar nova disputa – no entanto, se fizer isso, diz a fonte, “será no último minuto do segundo tempo, para evitar a exploração de políticos mercenários que querem tirar proveito apenas”.

Outra preocupação de Maggi, conforme a fonte é quanto à situação financeira do Estado - quando saiu do governo já havia dívida de R$ 4,2 bilhões - a previsão é chegar em 2015 com mais de R$ 8 bilhões de dívidas.

A preocupação é tanto, diz a fonte, que os conselheiros políticos do governador Silval Barbosa (PMDB), já o aconselharam a não disputar nenhum cargo eletivo - e articular a ida para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), na última quinzena de dezembro. Os conselheiros de Silval temem que as obras da copa não fiquem prontas a tempo - e isso causaria mais desgastes à imagem do governante.

“A única obra que vai ficar pronta é a Arena Pantanal. As demais obras, somente se houver uma grande virada no segundo semestre deste ano, caso contrário não ficarão prontas para a Copa, o próprio relatório do TCE já apontou atrasos na execução. Isso vai acabar no lombo do governador Silval”, ponderou a fonte.

Contudo, não existe nenhuma vaga de aposentadoria compulsória no TCE, a única possibilidade é à saída de Humberto Bosaipo por conta do processo de afastamento do cargo de conselheiro.

“Tudo indica que Bosaipo não retorna mais. Daí a possibilidade de Silval assumir a vaga dele. Ou ainda, pode haver articulação com alguns conselheiros, entre eles, Walter Albano, José Carlos Novelli ou ainda Waldir Teis. O ex-deputado Sérgio Ricardo e Gonçalo Domingos de Campos Neto, ambos conselheiros não tem tempo suficiente no TCE e perderiam os benefícios”, explicou a fonte.

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