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Economia Terça-feira, 26 de Março de 2013, 08:22 - A | A

Terça-feira, 26 de Março de 2013, 08h:22 - A | A

Preço médio do minuto do celular cai 18% em 2012, diz associação

Custo médio, com impostos, caiu de R$ 0,21, em 2011, para R$ 0,17

G1.com

 

O preço médio do minuto da telefonia celular no Brasil caiu 18% em 2012. De acordo com dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), divulgados nesta segunda-feira (25), o preço médio do minuto da telefonia móvel, com impostos, caiu de R$ 0,21, no de fim 2011, para R$ 0,17, em dezembro do ano passado.

Essa queda refletiu principalmente no aumento da base de clientes da telefonia móvel, permitindo que cada vez mais brasileiros usufruam do serviços. Atualmente, são mais de 262 milhões de acessos e a cobertura de terceira geração (3G) já alcança 3.309 municípios, ampliando as possibilidades de conexão em banda larga.

O índice que mede o tempo médio mensal de uso do celular por usuário (MOU, na sigla em inglês) subiu 9% entre 2011 e 2012, passando de 115 minutos para 125 minutos.

A associação destaca que, nos últimos cinco anos, a queda no preço do minuto de celular foi de 56% e o aumento no tempo médio de uso do celular chegou a 52%.

Internet

O levantamento mostra ainda uma evolução no acesso à internet pela rede móvel. Em 2007, a receita com tráfego de dados pelo celular representava 8% da conta média do brasileiro e, no ano passado, subiu para 22% da conta média.

A forte competição, aliada aos ganhos de escala, tem sido fator importante para impulsionar a queda dos preços, destaca a Telebrasil. De acordo com Índice de Herfindahl-Hirschman (IHH), que avalia o grau de concentração de um segmento, o mercado brasileiro de telefonia móvel é um dos mais competitivos do mundo.

“A telefonia móvel e especialmente a banda larga pelo celular já se revelaram como meio essencial para a inclusão digital e social da população. Nesse sentido, a Telebrasil entende que uma maior redução dos preços e num ritmo mais acelerado deve ser incentivada com medidas que reduzam a carga tributária sobre os serviços e que estimulem sua massificação”, diz a entidade, em nota.

 

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