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Supostas mensagens de um “massacre” estão sendo divulgadas nas redes sociais nesta segunda-feira (18.03), e estão gerando pânico entre funcionários de escolas, pais e alunos. As escola Estadual Jaime Veríssimo de Campos (Jaiminho) e a Escola Estadual Marlene Marques de Barros, ambas no bairro Jardim Imperial, seriam os supostos alvos dos ataques.
De acordo com as informações, um grupo no Wathsapp denominado “massacre em MT”, vem divulgando mensagens ameaçadoras.
“Vamos invadir o Marlene e o Jaiminho. Conversei com essa pessoa que postou esse negócio aí mano, ele brincou, brincou e falou que é sério mesmo. Disse que vai atirar em todo mundo”, consta nas mensagens.
Segundo informações de uma funcionária da escola Jaiminho, que não quis se identificar por medo de represálias, após a denúncia do massacre, o diretor da escola teria ido até a Delegacia registrar o boletim de ocorrência (B.O).
Ela ainda afirma que fotos que estão sendo divulgadas da escola com uma ambulância na frente e atentado são “fake News”.
“As aulas estão ocorrendo normalmente”, afirma a funcionária.
Em outro grupo de Wathsapp, algumas mensagens que também estão circulando são para os alunos não irem para a escola na terça-feira (19), devido à possibilidade de ataque.
“Amanhã geral de MT não vão para escola, não sabemos o que pode acontecer pessoal do Marlene, Jaiminho ou Instituto Jaiminho”, diz o post.
Investigação: A Polícia Judiciária Civil emitiu uma nota e esclarece que todas as denúncias referentes a supostos atentados em escolas estão devidamente sendo checadas.
A Gerência de Combate a Crimes de Alta Tecnologia instaurou procedimentos operacionais visando à identificação dos membros dos grupos em que se notícia promessas de ataque em escola.
O trabalho conta com apoio da Gerência de Operações de Inteligência e Gerência de Inteligência, ambas da Diretoria de Inteligência, e também das delegacias dos locais com denúncias.
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