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Cidades Quinta-feira, 13 de Setembro de 2018, 15:48 - A | A

Quinta-feira, 13 de Setembro de 2018, 15h:48 - A | A

Ação contra Arcanjo

Suposto bicheiro diz que levou “tapa na cara” e teve máquina do “jogo do bicho” quebrada no escritório de Arcanjo

Lucione Nazareth/ VG Notícias

VG Notícias

João Arcanjo Ribeiro

João Arcanjo Ribeiro

O suposto bicheiro Alberto Antônio Toniasso afirmou nesta quinta-feira (13.09), em audiência realizada no Fórum de Cuiabá, que nunca teve qualquer contato com João Arcanjo Ribeiro, mas confirmou que foi agredido dentro do escritório do genro do ex-bicheiro e teve a máquina do “jogo do bicho” quebrada.

De acordo com os autos, denúncia anônima protocolada no Fórum de Cuiabá relatou que Toniasso e Arcanjo estariam “brigando” pelo comando do esquema do “jogo do bicho” no Estado, e que o genro do ex-bicheiro, Giovani Zen Rodrigues, enquanto o sogro esteve preso, ameaçou Alberto Jorge para que Arcanjo fosse a única pessoa responsável pelo esquema.

Conforme a denúncia, Giovane e jagunços teriam quebrado as máquinas de jogo de azar de propriedade de Toniasso.

No entanto, em audiência realizada em 02 de agosto, tanto Arcanjo quanto Geovane negaram as acusações

O caso faz parte de uma Ação de Execução de Pena, e caso seja julgada procedente pode levar João Arcanjo a volta para a prisão, se ficar comprovado que ele voltou a cometer crimes.

Ao prestar depoimento ao juiz Geraldo Fidelis, na 2ª Vara Criminal, Alberto Antônio Toniasso afirmou nunca teve contato com Arcanjo. “Primeira vez que estou vendo esse senhor na minha frente”, afirmou Toniasso ao falar de Arcanjo.

Porém, ele afirmou que novembro e dezembro de 2017 (sem precisar a data) esteve no escritório de João Arcanjo, localizado na avenida do CPA em Cuiabá, mas que foi até o local para encontrar um amigo de nome Roberto. Segundo ele, foi o amigo Roberto que marcou deles se encontrarem naquele local para conversarem.

Toniasso disse que no dia estava várias pessoas, e que ele (Alberto) levou uma máquina tipo de cartão, de fazer jogo, para local porque era a forma em que ele ganhava dinheiro para sustentar sua família.

“Eles me pediram para entregar a máquina, e em seguida a jogaram no chão. Tomei um tapa no rosto. Fiquei assustado, com medo. Baixei a cabeça e disse: olha, eu só estava tentando levar comida para dentro de casa”, contou a testemunha sem se lembrar que seria a pessoa que desferiu o tapa.

Ele declarou que após episódio prometeu deixar o “jogo do bicho”, fato que segundo ele, cumpriu deixando de atuar no jogo de azar.

Além disso, Toniasso relatou que certo tempo depois, sem citar data, um advogado (sem lembrar nome) o procurou e o convenceu a registrar um Boletim de Ocorrência relatando o caso, e também o informou que o local onde ele esteve era escritório do genro de Arcanjo.

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