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Cidades Quinta-feira, 11 de Julho de 2013, 09:46 - A | A

Quinta-feira, 11 de Julho de 2013, 09h:46 - A | A

11 de julho

Seis entidades de Mato Grosso aderem ao “Dia Nacional de Luta”; Escrivães e investigadores também devem paralisar nesta quinta (11)

As centrais reivindicam mudanças na política econômica do governo federal, combate à inflação, o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e regulamentação da terceirização, entre outros pontos.

por Izabella Araújo/VG Notícias

As principais centrais sindicais do país farão nesta quinta-feira (11.07) uma paralisação nacional, pra reivindicar melhorias em todo o Brasil. Além da CUT e Força Sindical, participarão dos protestos UGT, CTB e Nova Central, CSP-Conlutas e CGTB.

As centrais reivindicam mudanças na política econômica do governo federal, combate à inflação, o fim do fator previdenciário, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e regulamentação da terceirização, entre outros pontos.

Também participará do protesto o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), que pretende ocupar rodovias no interior do país a favor da reforma agrária e contra os pedágios.

De acordo com a Força Sindical, haverá a paralisação em rodovias e outros diversos pontos no Dia Nacional de Lutas, que será celebrado dia 11 de julho, onde será um dia para muitas greves, e 11 Estados ao menos já se engajaram, segundo a Força.

As estradas federais apontadas para que ocorram os protestos são a BR-277, entre Foz do Iguaçu e Paranaguá no Paraná, a BR-376, entre Dourados no Mato Grosso do Sul e a cidade de Garuva em Santa Catarina e a BR-101, que liga o Estado do Rio Grande do Norte ao Estado do Rio Grande do Sul.

Mato Grosso: A Central Única dos Trabalhadores (CUT), de Mato Grosso, informou que seis entidades de classe apóiam o movimento e que haverá paralisação dos bancários, dos servidores federais e dos professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

De acordo com o presidente da entidade, João Dourado, a adesão à mobilização nacional foi definida em reunião entre as centrais sindicais e movimentos sociais. Os bancários devem se reunir no Centro de Cuiabá e as agências bancárias só devem abrir a partir das 13h.

Acompanhando a paralisação nacional, os escrivães e investigadores também irão reivindicar. O Sindicato dos Investigadores do MT (Siagespoc/MT) informou que juntamente com o Fórum Sindical de MT, convocaram toda a categoria para reforçar os protestos. A concentração será na Praça Ulisses Guimarães, a partir das 13 horas.

A cobrança dos servidores é por melhorias na função no serviço público, fim dos núcleos sistêmicos, fim da terceirização e das Organizações Sociais de Saúde (OSS), fim das verbas indenizatórias, fim das indicações para cargos no serviço público, entre outras reivindicações.

Os servidores da UFMT, segundo a Associação de Docentes da UFMT (Adufmat), devem fazer mobilização durante todo o dia no campus de Cuiabá. Não deve haver aula na instituição de ensino. O presidente da Adufmat, Carlos Roberto Sanches, disse que a paralisação é uma orientação da Associação Nacional dos Docentes (Andes).

Trabalhadores rurais também devem fazer manifestação na Capital, conforme uma representante da Associação de Trabalhadores Rurais Recanto da Serra, os manifestantes seguirão em passeata da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), passando na frente do Palácio Paiaguás, sede do governo estadual, e da Assembleia Legislativa. Depois dessas duas concentrações, devem seguir até a Praça das Bandeiras e se unir aos médicos, que também devem estar paralisados.

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