O secretário de Educação, Esporte, Cultura e Lazer de Várzea Grande, Sílvio Fidelis, em entrevista ao No Ar, na manhã desta quarta-feira (1º.09), afirmou que vai pedir mais agilidade para equipe técnica, em relação aos processos licitatórios, para dar continuidade nas obras das unidades escolares que estão paradas.
De acordo com o secretário, das 85 unidades escolares do município, 75 já passaram por reforma, e as outras já estão em andamento. Segundo ele, a preocupação da pasta é entregar a reforma da Escola Marilce Benedita de Arruda, e com “urgência” a Escola Dirce Leite de Campos.
Fidelis ressaltou ainda, que dos 11 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), quatro já estão com ordem de serviço, e os outros a Secretaria já está apertando as empresas responsáveis.
“A empresa que não conseguiu dar andamento nas obras, nós rescindimos. Então o que estamos fazendo é cumprir com o que é legal. Se tiver um contrato e não consegue fazer, você não tem como deixar passar mais. Não importa se é de 1 ou 2 anos, precisa tomar as providências legais. Estamos apertando e quem não cumprir a gente vai relicitando”, declarou.
Sílvio completou que hoje a Educação tem 25 obras relicitando já em andamento, ou seja, ou processo licitatório, ou ordem de serviço. “Então é toda uma preocupação, pois queremos ver as coisas acontecendo”.
O gestor citou ainda uma das maiores obras da cidade na área da educação, e é a única que estava com pendência era a Escola Alino Ferreira de Magalhães, mas que já foi resolvido e colocado de novo em licitação.
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Questionado como anda o processo de mudança da escola Mercedes de Paula Soda, redimensionada pelo Governo e passada para o município, Fidelis explicou que ainda não está com alunos, pois precisa da criação da escola, ou seja, que a Câmara de Vereadores vote a criação e denominação da Escola “Professor Toshio Doi”, em homenagem ao professor vítima fatal da Covid-19, em abril deste ano.
Sobre as demais, Silvio disse que existe uma preocupação e que vão sentar para discutir. “O município tem que ter a sua preocupação com as séries iniciais, para o ano que vem já tem uma organização dos CMEIs de atender crianças de seis meses a três anos, pois de quatro a cinco tem a demanda nas unidades escolares. Então é uma organização que se constrói agora de setembro a dezembro, e está dentro do prazo de discussão”, concluiu Fidelis.
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