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Cidades Terça-feira, 07 de Agosto de 2018, 10:30 - A | A

Terça-feira, 07 de Agosto de 2018, 10h:30 - A | A

no Paraná

Pivô da morte de filho de vereador de VG depõe hoje para esclarecer envolvimento no crime

Lucione Nazareth/ VG Notícias

ane lise

empresária Ane Lise Hovoruski

A empresária Ane Lise Hovoruski, apontada como pivô da morte do personal trainer Danilo Campos, filho do vereador de Várzea Grande, Nilo Campos (DEM), presta depoimento nesta terça-feira (07.08) para esclarecer o seu envolvimento no crime.

De acordo com os autos, Ane Lise será ouvido, a partir das 14 horas, pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu (Paraná), Gustavo Germano Francisco Arguello, onde deve relatar o envolvimento com Danilo Campos, ameaças supostamente recebidas pelo ex-marido Guilherme Dias e esclarecer se teve ou não participação na morte do personal trainer.

Em depoimento prestado ao juiz da 12ª Vara Criminal da Capital, Flávio Miraglia Fernandes, o investigador da DHPP, Dionísio Neto, disse acreditar que Ane Lise teve alguma participação na morte do Danilo, apesar dela negar. 

No entanto, em depoimento prestado na DHPP, Ane Lise nega qualquer envolvimento na morte de Danilo Campos e afirma ter sido vítima do ex-marido Guilherme Dias.

Entenda - De acordo com o Ministério Público Estadual, Ane Lise teve um relacionamento extraconjugal com Danilo. O seu ex-marido, Guilherme Dias descobriu o caso e acabou “tramando” a morte do personal que ocorreu em 08 de novembro de 2017.

Ane Lise chegou a ser presa em 20 de fevereiro deste na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, após ter mandado de prisão temporária (30 dias) decretado pela 12ª Vara Criminal de Cuiabá. Ela foi transferida de avião e apresentada à Justiça de Mato Grosso, porém, foi solta cinco dias depois, em 25 de fevereiro.

Na época, a delegada Alana Cardoso, da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), requereu a soltura de Ane Lise após ela ter colaborado com a justiça. A delegada disse que ficou comprovado que a empresária não teve participação dolosa no homicídio e que estava sob ameaça do ex-companheiro.

Guilherme Dias e Walisson Magno de Almeida, são acusados de serem mentor e executor, respectivamente, do assassinato de Danilo Campos.

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