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Cidades Segunda-feira, 14 de Outubro de 2013, 12:57 - A | A

Segunda-feira, 14 de Outubro de 2013, 12h:57 - A | A

Alarme falso

Morre o desembargador Benedito Pompeu e não o conselheiro aposentado do TCE, Ary Campos

A família está em São Paulo cuidando dos trâmites para fazer o translado do corpo para Cuiabá, onde o desembargador será velado e sepultado.

Por Edina Araújo/ VG Notícias

Apesar de os boatos em Várzea Grande e Cuiabá, de que o conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Ari Leite de Campos, havia falecido na manhã desta segunda-feira (14.10), em São Paulo, tudo não passou de um equívoco. Ocorre que Ary Leite está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde também estava internado, há 14 dias, o desembargador aposentado Benedito Pompeu de Campos Filho, 83 anos, que morreu na manhã desta segunda-feira, às 9 horas, em São Paulo. O cerimonial do TCE recebeu muitas ligações para confirmar se Ary Leite havia falecido mesmo. Segundo fontes, o estado de Saúde de Ary Campos é grave.

No entanto, foi o desembargador que morreu vítima de falência múltipla dos órgãos. Ele já estava internado no Hospital São Mateus, em Cuiabá, quando o quadro de saúde se agravou e ele foi transferido, em UTI aérea, para São Paulo.

De acordo com informações do filho do desembargador, Kleber Pompeu de Campos, ele apresentou melhoras, mas surgiram outras complicações que acabaram provocando uma hemorragia digestiva, agravando novamente a sua saúde, fazendo com que o desembargador não resistisse.

A família está em São Paulo cuidando dos trâmites para fazer o translado do corpo para Cuiabá, onde o desembargador será velado e sepultado.

O local e hora do velório ainda serão definidos, pois dependem do horário que o corpo sairá de São Paulo. A princípio o velório será na Capela Jardins.

Benedito Pompeu de Campos Filho ingressou na magistratura no dia 20 de dezembro de 1967. Foi corregedor-geral no biênio de 1993 a 1995 e presidente do Tribunal de Justiça de 1997 a 1999. Ele se aposentou no dia 27 de dezembro de 1999. (Com informações TJ/MT).

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