O secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo afirmou durante coletiva virtual na manhã desta sexta-feira (24.04) que cabe a Prefeitura de Várzea Grande fiscalizar aglomerações em redes privadas, como bancos, lotéricas entre outros.
“As decisões são tomadas nos municípios, portanto, a fiscalização na Caixa Econômica ou na lotérica, no restaurante ou na farmácia é feito por cada município que tem essa obrigação de fazer, não é o Governo do Estado, que vai fiscalizar a frente de um estabelecimento. É o município que determinou as medidas que deve fazer cumprir as decisões tomadas em seus decretos municipais”, pontuou.
A declaração do secretário foi após o oticias indagar se o Estado poderia fiscalizar mais rigorosamente as filas da Caixa Econômica, onde é registrado corriqueiramente aglomerações, falta de respeito às medidas de distanciamento, bem como, falta de higienização com álcool 70% e uso de máscaras. A falta de cumprimento das medidas de combate à Covid-19 foi registrada nessa quinta-feira (23), pelo
oticias em frente a Caixa Econômica Federal localizada na avenida Filinto Muller, em Várzea Grande. Veja aqui
Questionado sobre ações de fiscalização, o secretário de Comunicação de Várzea Grande, Marcos Lemos, informou que todos os bancos foram notificados sobre as medidas sob pena de multa e encerramento das atividades, só que não é uma decisão tão fácil de adotar, pois corre o risco de criar mais tumulto, já que as pessoas precisam do dinheiro (Auxílio Emergencial) e não têm consciência.
Já coordenadora do Procon/VG, Carolina Barbos, foi in-loco, logo após o registro do oticias e afirmou que sugeriu a Caixa a limitação da distribuição de senhas para atendimento, em 300 fichas dia, como uma tentativa para conter as aglomerações.
“Estamos aqui agora tentando organizar, cabe ao Governo ajudar, mas também cabe à população se conscientizar”, disse Carolina.
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