Os comerciantes da avenida Couto Magalhães, em Várzea Grande estão indignados com a bagunça de fios que ficaram jogados nas calçadas após o transformador de energia pegar fogo na última segunda-feira (10.05). Leia matéria relacioanda - Transformador de energia pega fogo no Centro de VG; veja vídeos
Segundo o comerciante Luiz, além do lugar estar tomado pela sujeira, ainda corre o risco de causar acidentes com as pessoas que trafegam por ali. “A pessoa pode se machucar na calçada com os fios, ou ainda ser atropelada, pois se quiser desviar desses fios, vai ser obrigada a caminhar pela avenida”, disse.
Luiz disse que não sabe de quem é a obrigação da limpeza, mas acredita que devam existir vários responsáveis, pois ali são fios de energia tanto de telefonia.
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Em um vídeo encaminhado à reportagem do VGN é possível constatar que em alguns comércios os próprios donos estão fazendo a limpeza para preservar seu estabelecimento e preservar os clientes que por ali passam.
No entanto, em outras imagens é possível verificar que tem trabalhador de empresa de telefonia no local, que “arrumou” o que precisava, mas os fios inutilizados permaneceram jogados nas calçadas.
Outro lado – A reportagem do VGN conversou com o secretário de Serviços Públicos de Várzea Grande, Breno Gomes que informou que a pasta também recebeu as imagens, no entanto ele explicou que não é de responsabilidade da Secretaria, podendo ser da empresa Energisa.
A reportagem então entrou em contato com a assessoria da Concessionária Energisa, que informou que estão avaliando as imagens para saber se é de responsabilidade da concessionária ou das empresas de telefonia.
Em nota, a Energisa informou que no mesmo dia do incidente, todos os fios de energia danificados foram trocados e recolhidos para descarte. A empresa afirmou ainda que os fios que permanecem no chão são de internet e telefonia.
“Para auxiliar os moradores, nossa equipe técnica prontamente fez contato com as empresas responsáveis pelos serviços na região, para retirada do material”.
Por se tratar de diversas empresas de telefonia, a reportagem não conseguiu contato.
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