Um edital publicado pela Prefeitura de São Paulo prevê a redução de 30% da verba anual destinada à Casa da Mulher Paulistana, que faz acolhimento provisório de vítimas de violência.
Funcionários também denunciam sucateamento nos serviços, com a previsão de contratação de menos psicólogos e assistentes sociais na próxima gestão da casa e o fim da segurança armada no local.
Desde 2016, a casa possui 20 vagas e opera com 27 funcionários, incluindo três assistentes sociais, quatro psicólogas, três motoristas e oito guardas municipais. O valor anual destinado ao abrigo é de R$ 1,7 milhão.
No entanto, o novo edital prevê aumento no atendimento para 30 vagas e a redução para 22 funcionários, sendo duas assistentes e duas psicólogas. Os postos para guardas civis e motoristas, em regime que permite carros à disposição das vítimas por 24 horas, foram cortados. Já o orçamento anual é previsto em R$ 1,2 milhão.
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