O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) informou nesta segunda-feira (27.06) que abriu procedimento para apurar a conduta da enfermeira que violou o sigilo profissional ao ameaçar e vazar dados da atriz Klara Castanho.
No último sábado (25.06), a atriz publicou um relato em suas redes sociais e revelou que foi estuprada, engravidou e decidiu entregar o bebê diretamente para adoção.
Segundo o MP-SP, a Promotoria de Justiça da Infância e de Santo André confirmou que todo o procedimento de entrega do recém-nascido para adoção do caso Klara Castanho seguiu integralmente o trâmite previsto no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Apesar disso, o Ministério Público disse que as investigações correrão em sigilo.
Importante destacar que o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) e Conselho Regional de Enfermagem em São Paulo apuram a denúncia da atriz. A enfermeira pode ter o registrado profissional cassado.
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