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Variedades Sexta-feira, 27 de Outubro de 2017, 08:10 - A | A

Sexta-feira, 27 de Outubro de 2017, 08h:10 - A | A

OVERDOSE

Garota morre ao tomar comprimidos para dor de estômago

R7.com

 

A britânica Tamara McCorkindale, de 20 anos, sofria com fortes dores no estômago desde tinha 11 anos. Os médicos, por algum motivo, não conseguiam descobrir as causas. Por conta disso, a garota, funcionária de uma creche na cidade de Chorley, Reino Unido, passou a tomar remédios para combater as dores. No entanto, Tamara morreu após ter uma overdose com comprimidos.

O corpo da jovem foi encontrado em casa depois que seus pais, que estavam de férias, ficaram preocupados e alertaram a polícia que não conseguiam fazer contato com a filha
Tamara tomava vários remédios e analgésicos diferentes, entre eles estavam Tramadol, Amitriptilina e Nortriptilina. A família disse que, muitas vezes, ela ia trabalhar com “sorriso no rosto, apesar nas dores fortes e constantes”.

Após a morte, testes descobriram que ela tinha 4,8 microgramas de Nortriptilina no sangue — sendo que uma dose de 3 mg pode ser considerada fatal, de acordo com o Daily Mail
No dia da tragédia, Tamara escreveu para mãe dizendo que estava muito cansada e com dor, então ia tirar uma soneca.

“Ela fazia muito isso, deitava para descansar e mais tarde tomava um chá para aliviar”, contou ao Daily Mail, Julie McCorkindale, mãe da vítima.

A mãe costumava deixar o chá pronto para a filhar, inclusive. Se a dor não melhorasse, Tamara recorria aos remédios em seguida.

"Como a gente não estava lá, ela deve ter tomado primeiro os comprimidos. Provavelmente tomou uma dose maior do que a prescrita para ver se passava logo a dor. Ela tinha muitos comprimidos", explica Julie, que acredita que a morte da filha foi totalmente acidental.

A britânica foi encontrada, sem vida, na cama pela polícia. "Ela era incrível, deveria estar aqui e eu honestamente acredito que foi um acidente. Isso nunca deveria ter acontecido", lamenta.

O médico da família, Dr. Marcus Jacobs, disse: "Tamara tinha muito desconforto, mas nunca foi diagnosticada. Ela visitou vários especialistas ao longo dos anos e ficava frustrada pela falta de diagnóstico".

Um porta-voz da polícia local, assim como o médico legista, afirmaram tratar o caso como "morte acidental".

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