Alanis Guillen conquistou a simpatia do público noveleiro como intérprete de Juma Marruá em Pantanal. A personagem movimenta as noites na telinha da Globo, mas também provoca impactos na vida da atriz. Em entrevista à Elástica, ela fez algumas revelações sobre isso.
“A Juma personagem me trouxe para um lugar de mais vaidade. Às vezes, me sinto meio Vênus e gosto de me namorar. Juma fez eu me olhar com mais carinho e me sentir bonita do jeito que sou. Vira e mexe, quando saio do banho molhada, me olho no espelho e falo ‘UAU!’. Está claro para mim que nossa autoestima tem a ver com estar confortável com o próprio corpo, não com padrões estéticos”, ressaltou a atriz.
Ela contou ainda que não tem problemas com as cenas de nudez da protagonista, pelo contrário, vê muita força nessas passagens. Alanis observa que a “libido não é só algo sexual, mas também sentir brilho e vontade de viver e experimentar a vida”.
“Acho a nudez a coisa mais linda, pura e potente. Tem esse lugar no imaginário que a nudez é sensualizar e provocar. Mas a partir do momento que entendi que a minha sensualidade, sexualidade e libido são potencializadores criativos, minha visão mudou.”
A atriz destacou ainda que tem aprendido com a personagem a estar em contato com ela mesma. “A Juma é destemida e, para entrar no universo dela, fui para esse lugar de uma mulher intuitiva, instintiva e que respeita muito o que seu corpo precisa e deseja. Foi um encontro muito incrível.”
Reprodução
A atriz destacou ainda que tem aprendido com a personagem a estar em contato com ela mesma.
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