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Política Quinta-feira, 16 de Março de 2023, 17:32 - A | A

Quinta-feira, 16 de Março de 2023, 17h:32 - A | A

Segurança Pública

Wilson pede para que discussão sobre uso de câmeras nas fardas seja técnica, sem paixão ou corporativismo

Wilson afirmou que outros Estados, considerados por ele, como civilizado, a exemplo de São Paulo, Rondônia e Santa Catarina já utilizam câmeras na farda policial.

Adriana Assunção & Kleyton Agostinho/VGN

O deputado estadual Wilson Santos (PSD) externou nesta quinta-feira (16.03) sobre o comentário do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Eduardo Botelho, que garantiu amplo debate ao projeto que prevê câmeras nas fardas dos militares. Segundo Botelho, o assunto será bem debatido com todos os interessados. Ele destacou que ouvirá os policiais e deixou claro que a Assembleia só não ouvirá bandido.

Sobre a declaração, Wilson afirmou que a questão é técnica e não pode cair pela paixão ou pelo corporativismo. 

A função do policial não é a função do Delegado, não é do Promotor, nem do julgador e nem de Deus, função dele é limitada,

Wilson afirmou que outros Estados, considerados por ele, como civilizados, a exemplo de São Paulo, Rondônia e Santa Catarina, já utilizam câmeras na farda policial. Ele avalia que o equipamento contribuiu com a redução drástica no número de mortes nos Estados regulamentado.

“O que mais interessa é vida! Salvar vidas! Queremos uma Polícia cada vez mais qualificada, cada vez mais moderna e isso está avançando. Os oficiais da PM de Mato Grosso já têm outra formação desde a implantação da academia do Costa Verde, uma visão mais social, mais humana, de que a Polícia pode fazer muito mais do que a Polícia de capitães do mato, de homens do mato. A Polícia do século 17 e 18 já passou e estamos na Polícia tecnológica, com automóveis velozes, bem equipados, com satélites monitorando, com armas não letais”, destacou o parlamentar.

Leia também: Secretário diz que projeto sobre câmeras nas fardas de policiais em MT precisa de mais estudo técnico

Wilson afirmou que nos Estados onde o projeto está em vigor, as armas letais só são utilizadas quando necessárias. “Porque a função do policial não é a função do Delegado, não é do Promotor, nem do julgador e nem de Deus, função dele é limitada, deixe que o Delegado faça a sua função, que Ministério Público faça sua função e que o Poder Judiciário faça sua função. Cada qual no seu quadrado”, declarou.

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