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Política Terça-feira, 08 de Março de 2016, 16:51 - A | A

Terça-feira, 08 de Março de 2016, 16h:51 - A | A

Presidente da CP

Vereador classifica como “tranqueira” denúncia contra prefeita de VG e recomenda que colegas se ocupem

O parlamentar é presidente da Comissão Processante (CP), que investiga as 16 denúncias protocoladas na Câmara contra a prefeita.

Edina Araújo/VG Notícias

O vereador João Tertuliano de Barros Filho – popular Joãozito (DEM), afirmou que não vai abrir as investigações contra a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), por entender que não existe fundamento e se tornou caso de polícia. As declarações do parlamentar foram feitas nesta terça-feira (08.03), à reportagem do VG Notícias.

O parlamentar é presidente da Comissão Processante (CP), que investiga as 16 denúncias protocoladas na Câmara, na sessão de quarta-feira (02.03), pelo suplente de vereador pelo Partido Verde (PV), Oneir Brito – popular missionário Brito, contra a prefeita Lucimar Campos.

Ele classificou as denúncias como “tranqueira”. “Se eu for abrir a comissão, eu vou ficar com essa tranqueira até acabar em pizza. Porque eu já sei que vai acabar em pizza. Nós vereadores não temos competência para fazer essa fiscalização, e eu não vou fazer”, afirmou.

Segundo ele, pelo Regimento Interno da Casa de Leis, ele (presidente) teria que ter iniciado os trabalhos da Comissão, no entanto, não iniciou e não vai renunciar o cargo, mesmo sob pressão. Ainda conforme o parlamentar, ele ficou até às duas horas da manhã analisando as denúncias, e chegou à conclusão que “são coisas banais”.

“Vou aguardar amanhã (quarta-feira) na sessão. Se me afastarem tudo bem, caso contrário, vou ler o relatório que fiz e vou apresentar”, disse.

O democrata criticou os colegas e ainda recomendou que procurem uma ocupação e parem de tentar denegrir a imagem da prefeita que está trabalhando, -  e tem a população ao seu lado. “Esses vereadores precisam se ocupar e parar de andar pela cabeça de Maninho. Vereador não é profissão. Procure no dicionário e veja se existe cargo de vereador”, destacou.

Para ele, a partir do momento que Oneir Brito procurou o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) e denunciou os 13 vereadores, as denúncias se tornaram sem consistência e virou caso para polícia investigar.

“Nós vereadores não temos competência para abrir esta fiscalização. Se eu fosse polícia ou delegado da Polícia Federal, eu ia socar todo este povo na cadeia, mas como eu não sou. Porque a partir do momento que o Missionário foi lá no Gaeco e denunciou os 13 e depois foi lá e retirou, isso aí não tem consistência nenhuma. Eu não vou mexer com esse troço não”, declarou o parlamentar.

Ao finalizar, o vereador fez uma ressalva, que se as denúncias tivessem consistência, ele seria imparcial e levaria adiante, mas ao analisar, percebeu que não tem fundamento e são apenas com intuito de denegrir a imagem da prefeita Lucimar Campos.

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