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Política Quinta-feira, 03 de Março de 2022, 16:43 - A | A

Quinta-feira, 03 de Março de 2022, 16h:43 - A | A

EM MARÇO

Proposta de Emanuelzinho agora é Lei; escolas terão semana de combate à violência contra mulher

Março é o mês de comemoração do Dia Internacional da Mulher, mas também será de conscientização

Herica Tavares De Brasília

Março é o mês de comemoração do Dia Internacional da Mulher, mas também será de conscientização. Escolas públicas e privadas de terão conteúdo referente ao combate à violência contra a mulher em seu conteúdo curricular, conforme a Lei 14.164/21. A proposta é de iniciativa do Deputado Emanuelzinho (PTB-MT) com alunos que hoje estão no 8.º ano, no Colégio Notre Dame de Lourdes.

“A defesa das mulheres é uma pauta importante em nosso mandato e a violência contra a mulher é realidade de muitas famílias. É assunto nas escolas, porque é também uma dor para os filhos e estudantes que só tem o ambiente escolar para pedir ajuda. Levar essa temática para conscientização nos ajudará a mudar a cultura de violência nas casas, que cresce e vai sendo passada como uma herança muito perigosa”, disse Emanuelzinho.

O que era para ser um trabalho escolar, ganhou apoio de Emanuel Pinheiro Neto e força no Congresso. A coordenação ficou com o Juiz Jamilson Haddad, também pai de uma das alunas envolvidas no projeto. “Vai influenciar para o bem a nossa cultura. Essa lei significará, sem dúvidas, a redução da violência contra a mulher no país”.

 

Entre os objetivos da nova Lei, a Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher espera:
contribuir para o conhecimento sobre a Lei Maria da Penha;

— impulsionar a reflexão crítica entre estudantes, profissionais da educação e comunidade escolar sobre a prevenção e o combate à violência contra a mulher;

— integrar a comunidade escolar no desenvolvimento de estratégias para o enfrentamento das diversas formas de violência, notadamente contra a mulher;

— informar os mecanismos de assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, seus instrumentos protetivos e os meios para o registro de denúncias;

— capacitar educadores e conscientizar a comunidade sobre violência nas relações afetivas;

— prevenir e a coibir a violência contra a mulher; e

— promover a produção e a distribuição de materiais educativos relativos ao combate da violência contra a mulher nas instituições de ensino.

Dep. Emanuelzinho deve participar de eventos escolares, reforçando além da pauta de defesa da mulher, a participação popular. “Sem dúvidas fazer um mandato participativo é algo que nos motiva. A Semana Escolar de Combate à Violência contra a Mulher nasceu justamente dessa troca com a população e mais especial ainda, é que foram estudantes, jovens que futuramente podem ocupar também funções públicas e continuar o trabalho por Mato Grosso”, conclui.

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