O delegado José Carlos Damian, em entrevista à imprensa na tarde dessa quinta-feira (08.09), confirmou que a jovem Daniele, 24 anos, que dirigia o veículo Honda City, que atropelou e matou o estudante Frederico Albuquerque Siqueira Corrêa da Costa, 21 anos, na madrugada de sexta-feira (02), não é habilitada.
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Conforme Damian, durante o depoimento, a jovem contou a mesma versão que o vigilante Diogo, e disse que assumiu a direção porque o vigilante havia consumido bebida alcoólica e ela não.
Questionado se Daniele chegou a dizer em depoimento que não sabia que teria atropelado uma pessoa, o delegado disse que a jovem acreditou que teria batido em uma caminhonete.
Indagado se Daniele e Diogo tinham um relacionamento amoroso ou se eram colegas de trabalho, Damian citou uma terceira pessoa que estaria com eles, chamado Rildo, que teria apresentando Daniele a Diogo.
Segundo o delegado, Rildo já foi ouvido, mas disse que no momento do atropelamento ele já não estaria mais junto com Daniele e Diogo. A testemunha contou que enquanto estava com a dupla, quem dirigia o automóvel era ele.
Depois Daniele assumiu a direção, mas após o atropelamento Diogo assumiu a direção, levou a jovem para casa e retornou ao trabalho.
A jovem, que prestou depoimento por mais de 2 duas horas, foi liberada e deve responder por homicídio culposo na direção do veículo.
José Carlos disse que as investigações continuam, e mais testemunhas devem ser ouvidas.
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