O vigilante D.P.F., 33 anos, investigado pelo atropelamento e morte do estudante de medicina veterinária, Frederico Albuquerque Siqueira Corrêa da Costa, 21 anos, na madrugada de sexta-feira (02.09), negou em depoimento que estava dirigindo o veículo Honda City, no momento do acidente.
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Conforme o delegado da Polícia Civil, José Carlos Damian, o vigilante contou que estava com uma amiga em uma lanchonete - quando foram embora, a mulher assumiu a direção sem sua autorização.
O investigado disse ao delegado, que apenas sentiu o impacto, mas não teria visto o que havia acontecido, pois estava comendo um lanche. Ele chegou a perguntar para a condutora o que tinha acontecido, e ela respondeu que talvez teria batido em outro veículo.
Segundo o delegado, o vigilante disse que no dia seguinte, foi até o local do acidente e ficou sabendo do atropelamento e morte do jovem Frederico.
Questionado quanto a peça do para-choque do veículo, encontrado no bairro Dom Aquino, o delegado confirmou ser do veículo Honda City, encontrado próximo da casa da suposta motorista.
Indagado sobre a ligação do vigilante ao Centro Integrado de Operação e Segurança Pública (Ciosp) na madrugada do acidente, José Carlos, disse que D.P.F. contou que ligou, pois queria saber o que havia ocorrido, no entanto, nem o Ciosp teria informação do atropelamento.
A mulher deve se apresentar na delegacia nesta quarta-feira (06).
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